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ANADENANTHERA COLUBRINA VAR. CEBIL

ANGICO-VERMELHO

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
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RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
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ANGICO-VERMELHO  –  ANADENANTHERA COLUBRINA VAR. CEBIL (GRISEB.) ALTSCHUL



 

| PAISAGISMO | 
O angico-vermelho é uma árvore perenifolia ou decídua, que chega a ter 12 a 20 metros de altura. O DAP chega a medir 30 a 90 cm.
Trata-se de uma árvore muito ornamental, que se destaca pela delicadeza de sua folhagem e florada branca abundante.
É uma espécie muito indicada para o paisagismio, inclusive a arborização urbana.
Trata-se uma planta de crescimento rápido.

| FRUTOS E SEMENTES | 
O fruto é uma vagem de até 22 cm de comprimento, o qual contém sementes com 10 a 14 mm de diâmetro.

| REQUERIMENTOS |
Tolera todos os solos.
Prefere solos secos bem drenados e se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.

| MANUTENÇÃO
É uma planta que requer manutenção moderada, pois as pequenas folhas e a floração abundante dão um pouco de trabalho,.
Além disso necessita de adubagem com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo com 2-3 cm do material orgânico na área correspondente à copa mais um anel de 50cm.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Aproveite a manutenção para descompactar o solo superficial, facilitando desta maneira a absorção de água pelo solo.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
Ocorre naturalmente em florestas secundárias, às vezes formando capões puros.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
O angico-vermelho não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Sua florada abundante oferece alimento para polinizadores.
É também uma espécie que faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio, contribuindo para a regeneração do solo.
Além disso, é uma espécie interessante em termos de  de sequestro de carbono por ser uma espécie de madeira pesada.
É classificada como espécie pion
Seu status de conservação não foi avaliado (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são uma excelente fonte de alimento para abelhas e insetos.
Seus frutos servem de alimento para saguís (Callithrix sp.).

| POLINIZAÇÃO |
Insetos e abelhas.

| DISPERSÃO |
Autocórica e zoocórica.

| DISPERSORES |
Saguís (Callithrix sp.).

| UTILIDADE I |
Trata-se de uma planta medicinal.

| UTILIDADE II |
A espécie é apícola.

| MADEIRA |
A madeira pesada (0,85g/cm) é utilizada para marcenaria, obras internas, construção
civil e naval.
É também u
tilizada para a produção de tanino e resinas.
Trata-se de uma espécie apícola, podendo ser utilizada na produção de mel.

 

 

 


 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

10 – 15 m

ALTURA CULTIVADA

10 – 15 m

SOLO

TODOS OS SOLOS

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, BEM DRENADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

12 X 12 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

SEMI-DECÍDUA, DECÍDUA

TAMANHO DA SEMENTE

13 – 15 mm

TAMANHO DO FRUTO

200 – 300 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, APÍCOLA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

JAN, FEV, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JUL, AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO NORDESTE

JAN, FEV, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO NORDESTE

MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

MG, CE, PB, PE, PI, SE, RN, MS, MT, GO, DF

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, NORDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CERRADO, CAATINGA, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

AMEAÇADA (EN)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA, SECUNDÁRIA INICIAL, SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

AUTOCÓRICA, BAROCÓRICA

POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

DENSIDADE DA MADEIRA

PESADA ( 0,75 – 0,99 g/cm³ )

DAP

ATÉ 80 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

TODOS OS POLINIZADORES, ABELHAS, BORBOLETAS, VESPAS, BESOUROS

DENSIDADE DE SOMBRA

BAIXA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE

FIXADORA DE NITROGÊNIO

FIXADORA DE NITROGÊNIO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ALIMENTO PARA A FAUNA

SEIVA

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
CALLITHRIX SP

SEIVA

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR MÉDIA ( 2-6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS DELICADAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

MARROM

FRUTO – ATRIBUTOS

VAGEM

TRONCO - COR

CINZA

QUALIDADES

ORNAMENTAL

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO EXTERNA, CONSTRUÇÃO INTERNA, LENHA OU CARVÃO, PRODUÇÃO DE BRINQUEDOS, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

Gärtnerei

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

OCORRÊNCIA


 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlantica – Cerrado – Caatinga

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Caatinga – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUDESTE –
Minas Gerais

– NORDESTE –
Bahia – Ceará – Paraíba – Pernambuco – Piauí – Rio Grande do Norte – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Distrito Federal – Goiás – Mato Grosso – Mato Grosso do Sul

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

SUL  
FLORAÇÃO  |  novembro  a  fevereiro
FRUTIFICAÇÃO  |  junho a novembro

SUDESTE
FLORAÇÃO  |  setembro a dezembro
FRUTIFICAÇÃO  |   julho a  novembro

 

 


 

 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

|  ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

Existe também a possibilidade de colocar rodelas de caules de bananeiras dentro do berço, as quais irão funcionar como esponjas, criando pequenos reservatórios de água.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superioi da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretende coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra

| VIABILIDADE |
sementes podem ser armazenadas por 2 meses

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta  |  70%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
3 a 30 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
rápida
40cm após 6 meses

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
Mauricio Mercadante

Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
Para outro uso entre em contato com cerradoflores@gmail.com.

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu – biblio

 

 


 

 

 

 

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CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
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