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CALOPHYLLUM BRASILIENSE

GUANANDI

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GUANANDI  –  CALOPHYLLUM BRASILIENSE CAMBESS.



 

| PAISAGISMO |
O guanandi é uma árvore perenifolia de até 30 metros de altura.
É de fácil cultivo devido a sua alta resiliência a condições ambientais adversas, aceitando todos os tipos de solo.
Trata-se de uma árvore muito ornamental, de tronco ereto, folhagem brilhante e belas flores que exalam uma fragrância agradável.
Possui crescimento  moderado a rápido.

| FRUTOS E SEMENTES | 
O fruto de até 35mm de diâmetro é considerado PANC no Brasil, mas existem estudos que classificam o fruto como tóxico!

| REQUERIMENTOS |
O guanandi aceita todos os tipos de solo, mas se desenvolve melhor em solos férteis e úmidos, podendo ser posicionado na meia sombra ou a pleno sol.
Tolera o plantio em solos arenosos, argilosos e pedregosos.
O requerimento em termos de água é alto.

| MANUTENÇÃO |
Requer pouca manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

 | OCORRÊNCIA NATURAL |
Ocorre principalmente em áreas brejosas, no fundo de vales ao longo de rios e riachos e na proximidade de nascentes.
No entanto deve ser considerada uma espécie muito resiliente, que tolera praticamente todos os solos, tanto os pobres como os férteis.
Tolera um plantio em solos secos, úmidos e enxarcados.
Pode ser encontrado desde o nível do mar até 1500 m de altitude.
Tolera secas, ventos fortes, salinidade e condições costeiras.
Tolera geadas até -3°C.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA  |
Trata-se de uma espécie interessante para a restauração ecológica, pois as suas flores nutrem polinizadores e os frutos servem de alimento para diversas espécies animais.
É classificada como secundária tardia.
Seu status de conservação ainda não foi avaliado (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores servem como fonte de alimento para abelhas e insetos em geral.
Os frutos servem de alimento para a fauna, especialmente para primatas, ungulados, aves grandes e morcegos.
Neste contexto se destacam os bugios-marrons (Alouatta guariba), macacos-prego (Sapajus nigritus), taiaçus (Tayassu pecari), jacupembas (Penelope supercilaris), morcegos-de-cara-branca (Artibeus lituratus) e morcego-da-fruta-jamaicano.

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DOS FRUTOS DO GUANANDI  –
BUGIOS-MARRONS | JACUPEMBA | TAIAÇUS | MORCEGOS-DE-CARA-BRANCA | MACACOS-PREGO


 

| POLINIZAÇÃO |
Abelhas e insetos.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSÃO |
Bugios-marrons (Alouatta guariba), macacos-prego (Sapajus nigritus), jacupembas (Penelope supercilaris), morcegos-de-cara-branca (Artibeus lituratus) e morcego-da-fruta-jamaicano.
Taiaçus devem ser considerados predadores de sementes por mastigarem ou despedaçarem as sementes mastigando ou mordendo.

| UTILIDADE I
Trata-se de uma planta medicinal.

| UTILIDADE II |
A espécie é apícola.

| UTILIDADE III
Pode ser utilizada para sombreamento de café ou cacau.

| MADEIRA |
O guanandi é bastante cultivada pelo valor de sua madeira.
A madeira é considerada parecida com  o mogno e possui grande aceitação no mercado nacional e internacional.
É classificado como madeira-de-lei.
Sua madeira leve ( 0,57 g/cm³)  é utilizada na construção interna e externa, e na construção naval, para a produção de móveis, assoalhos,  barris de vinho, e cabos de ferramenta.
É uma das madeiras mais utilizadas nas Americas tropicais.

 

 

 

 

 


 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

20 – 30 m

ALTURA CULTIVADA

7 – 10 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO, ÚMIDO ENCHARCADO

LUMINOSIDADE

MEIA-SOMBRA, SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

MEIA-SOMBRA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

ALTO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

6 x 6 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

13 – 15 mm

TAMANHO DO FRUTO

20 – 30 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, APÍCOLA, MEDICINAL, FRAGRÂNCIA

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

MAR, ABR, MAI, JUN

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

MAR, ABR, MAI, JUN

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO NORDESTE

SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO NORDESTE

MAR, ABR, MAI, JUN

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

> 1500

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA AO VENTO

ALTA TOLERÂNCIA AO VENTO

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO CONSTANTE

TOLERA INUNDAÇÃO CONSTANTE

TOLERÂNCIA ÀS CONDIÇÕES COSTEIRAS

TOLERA CONDIÇÕES COSTEIRAS

TOLERÂNCIA AO SAL

TOLERA SAL

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

PR, RJ, ES, MG, BA, MA, MS, MT, GO, DF, AM, AP

TIPO DE VEGETAÇÃO

FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, RESTINGA, FLORESTA DE IGAPÓ, FLORESTA DE TERRA FIRME, FLORESTA DE VÁRZEA, PALMEIRAL

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA TARDIA, AVANÇADA

ESTRATO

ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, UNGULADOS, AVES GRANDES, MORCEGOS

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ALOUATTA GUARIBA, ARTIBEUS JAMAICENSIS, ARTIBEUS LITURATUS, PECARI TAYACU, PENELOPE OBSCURA, SAPAJUS NIGRITUS

POLINIZADORES

ABELHAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

CALOPHYLLACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

LEVE ( < 0,6 g/cm³ )

DAP

ATÉ 60 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, UNGULADOS, MORCEGOS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA BREJOS

ADEQUADA PARA ÁREAS BREJOSAS

IMPORTANTE PARA A FAUNA AQUÁTICA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

DENSIDADE DE SOMBRA

ALTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

PRODUTORA DE BIOMASSA, FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

PROVEDORA DE SOMBRA

PROVEDORA DE SOMBRA DENSA

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, MORCEGOS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

ÁGUA PARA A FAUNA

FRUTO SUCULENTO

ABRIGO PARA FAUNA

ÁRVORE DE COPA DENSA

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES, FRUTO GRANDE SUCULENTO > 30mm

FRUTO GRANDE > 12mm

FRUTO GRANDE, até 35 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

SEMENTE GRANDE > 12 mm

SEMENTE GRANDE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO APÓS

5 – 6 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA BELZEBUL

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA BELZEBUL, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA, FRUTO, ALIMENTO

SAPAJUS NIGRITUS

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS NIGRITUS, FRUTO, ALIMENTO

SAPAJUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS, FRUTO, ALIMENTO

PECARI TAYACU

FRUTO

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

PENELOPE OBSCURA

FRUTO

PENELOPE SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO

ARTIBEUS LITURATUS

FRUTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FOLHAGEM

MANUTENÇÃO

BAIXA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS BRILHANTES

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

VERDE

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTO SUCULENTO

TRONCO - COR

CINZA

TRONCO - ATRIBUTOS

FISSURADO

PECULIARIEDADES

FRAGRÂNCIA

QUALIDADES

EXALA FRAGRÂNCIA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

CLÁSSICO, JARDIM PRÓ-FAUNA, NATURALISTA

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

JARDIM DE CHUVA

ADEQUADA PARA JARDIM DE CHUVA

ACEITA PODA

ACEITA PODA

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

COPA DENSA, FRUTOS

EXALA PERFUME AGRADÁVEL

FLORES EXALAM PERFUME AGRADÁVEL

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

COPA DENSA, FRUTOS

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

ACABAMENTOS INTERNOS, ASSOALHO, CONSTRUÇÃO EXTERNA, CONSTRUÇÃO INTERNA, CONSTRUÇÃO NAVAL, MADEIRA DE LEI, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PRODUÇÃO DE ALIMENTO

FRUTO

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

REGENERAÇÃO DO SOLO

PROVEDORA DE BIOMASSA, SOMBREAMENTO DO SOLO

SOMBREAMENTO DE CAFÉ OU CACAU

SERVE PARA SOMBREAMENTO DE CAFÉ OU CACAU

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

BA - PROJETO ARBORETUM

Teixeira de Freitas | Tel (73) 3011-5700 | contatoprojetoarboretum@fjs.org | www.programaarboretum.eco.br

Gärtnerei

BAHIA - PROJETO ARBORETUM

PROJETO ARBORETUM

Tel: (73) 3011-5700    Whatsup: (71) 99965-9812    contatoprojetoarboretum@fjs.org    www.programaarboretum.eco.br    Rodovia BR 101, km 881, Estrada de Juerana + 1,5km ( em frente ao Shopping Pátio Mix)    Bairro Nova Jerusalém    Teixeira de Freitas    BA    CEP 45989-220

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

OCORRÊNCIA


 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Amazônia

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Campinarana – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila – Floresta de Terra Firme
Floresta de Igapó – Floresta de Várzea – Palmeiral – Restinga

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Paraná – Santa Catarina

-SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais

– NORDESTE –
Bahia – Maranhão

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do sul – Distrito Federal – Goiás

– NORTE –
Acre – Amazonas – Amapá – Pará – Rondônia – Roraima – Tocantins

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |   agosto a novembro
FRUTIFICAÇÃO  |   março a junho

| SUDESTE |
FLORAÇÃO    |    setembro a novembro
FRUTIFICAÇÃO   |   abril a junho

| NORDESTE |
FLORAÇÃO  |  setembro a vovembro
FRUTIFICAÇÃO  |   abril a junho

 

 


 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

 |  ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com a TERRA 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

|| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurarsegurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superioi da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 


 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

|  PRODUÇÃO  |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra

|  VIABILIDADE  |
semente podem ser armazenadas por 5 a 6 meses

|  FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO  |
quebrar o endocarpo com martelo para facilitar absorção da água

|  TAXA DE GERMINAÇÃO  |
alta  |  > 80%

|  TEMPO DE GERMINAÇÃO  |
15 a 25 dias

|  VELOCIDADE DE CRESCIMENTO  |
moderada a rápida

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
Mauricio Mercadante
Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
Para outro uso entre em contato com cerradoflores@gmail.com

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

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CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
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