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DUGUETIA LANCEOLATA

PINDAÍBA-BRANCA

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PINDAÍBA  –  DUGUETIA LANCEOLATA A.ST.-HILL.

 

| PAISAGISMO |
A pindaíba-branca é uma árvore elegante, heliófila, perenifólia, com 15 a 20 m de altura no interior da mata.
Seu tronco é reto, chegando a medir 40 cm a 60 cm de diâmetro.
Sua copa globosa é densa.
A pindaíba-branca pode ser cultivada como ornamental em grandes jardins e praças.
Possui uma bela florada e frutos uma aparência única.
É uma excelente opção para pomares de frutas nativas.
Apresenta crescimento muito lento.

| REQUERIMENTOS |
A pindaíba-branca pode ser plantada a pleno sol ou na meia-sombra.
Se desenvolve com todo esplendor em solos férteis, úmidos bem drenados e ricos em matéria orgãnica
Aceita o plantio em solos argilosos e latosolos, contanto que possuam boa drenabilidade.
É uma planta de clima subtropical, mais que pode adaptar-se a climas mais quentes.
Pode ser cultivada em qualquer altitude.

| MANUTENÇÃO |
É uma planta de fácil cultivo que requer moderada manutenção.
Basta adubar duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
A pindaíba-branca possui frutos grandes e característicos da família Annonaceae, porém quando estão maduros, se desfazem com o mais leve toque ou vento, daí os pequenos gomos se desprendem e caem se espalhando no solo.
Convém recobrir a superfície da terra com materialo orgânico ou plantar espécies de recobrimento de solo para manter a umidade.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos são globosos, compostos (sincarpios – conjunto de segmentos ou gomos), sendo esses gomos fáceis de destacar, com até 9 cm de diâmetro.
De polpa suculenta e doce, possuem coloração verde até arroxeada quando maduros.
As sementes são escuras, duras, com o formato do gomo e aproximadamente metade do seu tamanho.
A planta inicia a frutificação após 6 a 8 anos.

| COMESTIBILIDADE |
Os frutos da pindaíba-branca são doces e suculentos, de excelente sabor.
Podem ser consumidos in-natura ou em forma de  sucos, geleias, sorvetes ou sorbets.
Os frutos dessa espécie têm grande potencial para o comércio e são indicados para ornamentação de eventos gastronômicos pela sua rara beleza e sabor.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie ocorre principalmente nas formações florestais do complexo atlântico e nas florestas estacionais, preferencialmente em terrenos bem drenados e de altitude, mas ocorre também em florestas de várzea e em campos cerrados; com altitudes desde o nível do mar até 900 m.
Ocorre normalmente em agrupamentos populacionais bem heterogêneos em topos de morros onde o solo é bem drenado.
Entretanto, também é comum em várzeas e beira de rios, porém sempre em barrancos bem drenados.
É uma planta de clima subtropical, mais que pode adaptar-se a climas mais quentes.
A pindaíba-branca é muito resistente a secas.
Tolera geadas de até -3°C.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
A pindaíba-branca não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Trata-se de uma espécie-chave para o suprimento da fauna.
Seus frutos servem de alimento para muitos mamíferos, especialmente aqueles de grande porte, e suas flores oferecem néctar para polinizadores.
A espécie está avaliada como pouco preocupante (LC) no status de conservação, ou seja, uma categoria de risco mais baixo.
Espécies abundantes e amplamente distribuídas são incluídas nesta categoria.

| CONSERVAÇÃO |
Os frutos servem como alimento para a avifauna, animais terrestres e arborícolas, como por exemplo o muriqui-do-sul (Brachyteles arachnoides), o cateto (Pecari tajacu) e a queixada (Tayassu peccari).
As aves e primatas se alimentam dos gomos (carpídeos) e estes, quando caem, são apanhados por roedores e outros animais terrestres.

| POLINIZAÇÃO |
A pindaíba-branca é polinizada por insetos: pequenos besouros.

| DISPERSÃO |
Zoocórica

| DISPERSORES |
As sementes da pindaíba-branca são dispersas por muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides).

| UTILIDADE I |
A pindaíba-branca possui uso medicinal.

| MADEIRA |
A madeira é pesada, de baixa resistência ao apodrecimento, porém resistente ao ataque de cupins.
De coloração marrom-clara, é recomendada para usos internos na construção civil, como vigas, caibros, batentes de portas e janelas, molduras e lâminas decorativas.
Também é empregada em obras externas, sendo utilizada como postes, mourões e dormentes e na confecção de móveis.

| NOMES COMUNS |
Seus nomes comuns são pindaúva, pindaúba, pindaibuna, pindaíba-branca, pindaíba, pindabuna, capreuva-vermelho, perovana, cortiça ou biribá.

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

15 – 20 m

SOLO

FÉRTIL, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARGILOSO

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, BEM DRENADO

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

6 x 6 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

LENTA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

5 – 12 mm

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO GRANDE >12 mm, 80 – 120 mm

CICLO DE VIDA

ANUAL

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, USO COMERCIAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, MAR, ABR

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA À GEADAS ATÉ -3°C

TOLERÂNCIA A TERRENOS ÍNGREMES

TOLERA TERRENOS ÍNGREMES

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, MG, CE

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL SUL, NOROESTE, SUDESTE, SUDOESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CERRADO, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

POUCO PREOCUPANTE (LC)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

BRACHYTELES ARACHNOIDES

POLINIZADORES

INSETOS, BESOUROS

ESPÉCIE DIÓICA

MONÓICA

FAMÍLIA BOTÂNICA

ANNONACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

PESADA ( 0,75 – 0,99 g/cm³ )

DAP

ATÉ 60 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FORNECE ABRIGO, POLEIRO

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, BESOUROS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

PRIMATAS, UNGULADOS

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA ÁREAS BEM DRENADAS NÃO ALAGÁVEIS, ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

DENSIDADE DE SOMBRA

ALTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

FRUTOS

PROVEDORA DE SOMBRA

PROVEDORA DE SOMBRA

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO, FORNECEDORA DE ABRIGO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

PRIMATAS, UNGULADOS, ROEDORES

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

ABRIGO PARA FAUNA

ÁRVORE ALTA, ÁRVORE DE COPA DENSA

FRUTO GRANDE > 12mm

até 80 mm

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO APÓS

6 – 7 ANOS

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

FLOR, FRUTO

VISUAL

VISUAL VERTICAL

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

ESVERDEADA, VERMELHO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR MÉDIA ( 2-6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS NORMAIS

FOLHAGEM - COR

VERDE, VERDE BRILHANTE

FRUTO - COR

ARROXEADO, VERMELHO ESCURO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GIGANTE ( > 50 mm ), FRUTO COM POLPA

TRONCO - COR

CINZA, CINZA CLARO

TRONCO - ATRIBUTOS

DESCAMANTE, ESTRIADO, FISSURADO, NÃO-LISO

ESTILO DE JARDIM

JARDIM FLORESTA, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

PLANTA SERVE PARA DECORAÇÃO

PARTES DA PLANTA SERVEM PARA DECORAÇÃO

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

COPA DENSA, FLORES, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO CIVIL, ACABAMENTOS INTERNOS, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PRODUÇÃO DE ALIMENTO

FRUTO

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

Gärtnerei

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado

TIPO DE VEGETAÇÃO
Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

FENOLOGIA

 


 

 

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   setembro – dezembro
FRUTIFICAÇÃO  |  janeiro – abril

 

 


 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecossistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. A arte consiste em plantar cada espécie no local adequado, o qual oferece as condições edafoclimáticas que permitem um bom desenvolvimento da planta.

É muito importante dedicar um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no início, pois os primeiros meses após o plantio influenciam muito no desenvolvimento de uma planta. Se acertarmos logo no início, iremos poupar enormes esforços e custos mais tarde. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que a todo momento ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida para as plantas  desde o início.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA 1) e o restante de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados.
A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço posteriormente.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com a pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade (MO) e a metade da quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O MO pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2 em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de MO e a metade da quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O MO pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes próximos à muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Coloque bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxiliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar ressequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que a água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água da chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecido. Tome cuidado para não afundar o colo da planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas de ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificar as raízes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade da TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda. Tente criar um círculo de 1 m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água da chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambu ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade, correndo igual a curvas de nível. Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15 m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água da chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extremo valor para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Regue a muda com bastante água (no mínimo 5 litros ). Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infecção com fungos ou doenças. A única exceção são plantas em formato de roseta (como bromélias por exemplo) ou palmeiras, cuja anatomia favorece a captação direta da água de chuva. É o caso de plantas cuja anatomia foliar leva a água de chuva para o centro da planta.

Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de maior calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente pela manhã ou à noite. Isto é necessário em caso de plantas de grande porte (árvores), em que a planta levará muito tempo para bombear a água para as folhas lá no alto.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extremo valor para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o seguinte procedimento:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos (mínimo de 20 cm) no solo. Estes facilitarão a absorção de água da chuva e nutrientes.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o seguinte procedimento:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos (mínimo de 20 cm) na terra. Estes facilitarão a absorção da água da chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, ressecando a muda) e do solo (temperaturas muito altas do solo dificultam absorção de água da chuva), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local. Quanto mais picotado, mais rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira, etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretende coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda opção é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Sugerimos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas, suas raízes também facilitam a absorção de água da chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e  faz aliança com microrganismos produtores de nitrogênio.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são prejudiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aquecem muito sob o sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraquecem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


| PRODUÇÃO |
utilize frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra ou no sol
cubra com 1cm de substrato

| VIABILIDADE |
sementes podem ser armazenadas por 1 mês

| FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO |
colocar as sementes em água fervente e deixá-las na água por 24 horas
colocá-las na sementeira ou no recipiente individual logo em seguida

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
baixa

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
60 a 120 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
lento
40cm após 9 meses


REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
HAREMHAB
LICENSE – GEMEINFREI
https://de.wikipedia.org/wiki/Datei:Pindaiba_fruit.jpg

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

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Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
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Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
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