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ERYTHRINA VERNA

MULUNGU-CORAL

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MULUNGU-CORAL  –  ERYTHRINA VERNA VELL.



 

| PAISAGISMO |
O mulungu-coral é uma árvore decídua muito ornamental, principalmente quando em flor, com 10 a 18 m de altura e 40-80 cm de diâmetro à altura do peito (DAP).
O belo tronco é retilíneo, coberto por uma espessa camada de casca de cortiça e ocorrem espinhos ao longo dos ramos jovens.
A espécie, assim como outras do mesmo gênero, tem alto valor ornamental, devido à beleza de suas flores.
A florada do mulungu-coral é exuberante e atraente, com suas belas flores laranja-fogo, que surgem quando a árvore já está completamente sem folhas.
Dentro do gênero, é espécie de maior porte e a menos utilizada no paisagismo.
Justamente o porte é um dos fatores limitantes do seu uso, pois o cultivo deve ser feito em áreas amplas, longe de fiações aéreas e também de tubulações subterrâneas e calçadas, por apresentar um sistema radicular bastante vigoroso.
Trata-se uma árvore de crescimento rápido.

| REQUERIMENTOS |
As espécies de Erytrinaa são tolerantes a uma variedade de solos, muitas vezes tolerando baixa fertilidade, mas geralmente crescem melhor em uma posição ensolarada e em um solo moderadamente fértil e bem drenado.
Erythrina verna é uma espécie esciófila, que tolera sombreamento de intensidade baixa a moderada.
Erythrina verna é uma espécie peculiar ao calcário e áreas adjacentes.

| MANUTENÇÃO |
A espécie apresenta crescimento rápido.
As sementes frescas germinam em substrato organo-arenoso cobertas com uma camada de 1 a 2 cm, sendo irrigadas diariamente, emergindo com 7 a 16 dias, tendo alta taxa de germinação.

| FRUTOS E SEMENTES |
O fruto do mulungu-coral é um legume lenhoso, achatado, glabro, deiscente e marrom, medindo de 6 a 12 cm de comprimento, contendo de 1 até 6 sementes, de cor marrom-clara, presas à parede do fruto, de formato reniforme (rim), medindo aproximadamente 1 cm de comprimento.
Quando maduro o legume permanece aberto na árvore durante algum tempo, exibindo o interior branco.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
O mulungu-coral só é encontrado no Brasil (espécie endêmica), nos biomas Cerrado, Amazônia e, principalmente, na Mata Atlântica.
Ocorre desde áreas abertas antropizadas até florestas mais densas, preferencialmente em solos bem drenados e encostas.
Sua distribuição é irregular, sendo abundante em alguns sítios e escasso em outros.
Essa espécie é encontrada nas margens dos cursos de água, no sopé das encostas das grandes serras com neblina e nas grotas
A espécie não tolera baixas temperaturas e geadas.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
O mulungu;coral não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Trata-se uma espécie-chave para o suprimento da fauna.
Suas flores ofereçem néctar para polinizadores e alimento para a fauna.
Floresce na estação seca, época de escassez natural de água e alimentos.
É também uma excelente produtora de biomassa, por ser uma espécie decídua e produzir florada abundante.
As raízes do mulungu-coral associam-se com microorganismos produtores de nitrogênio (Rhizobium spp.), apresentando nódulos grandes e ativos, concentrados na região do colo da muda e com atividade da nitrogenase, sendo portanto uma espécie importante para a regeneração do solo.
O mulungu-coral costuma ocorrer nas beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares.
É classificada como espécie pioneira.
A espécie não foi avaliada quanto à categoria de ameaça (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Erythrina verna é uma espécie com potencial apícola, produzindo néctar e pólen.
Suas flores são muito procuradas por beija-flores devido ao seu néctar.
Os periquitos ou tirivas (Pyrrhura spp.) e os macacos-pregos (Sapajus nigritus) alimentam-se também das flores.

| POLINIZAÇÃO |
A polinização do mulungu-coral é efetuada principalmente por aves nectarívoras, de bico médio a curto, incluindo eventualmente os beija-flores.

| DISPERSÃO |
A dispersão de sementes do mulungu-coral é autocórica.

| UTILIDADE I |
A espécie possui uso medicinal.

| UTILIDADE II |
O mulungu-coral é cultivado para fornecer sombra nas plantações de cacau

| MADEIRA |
A madeira mulungu-coral é leve, mole, lisa e macia, de baixa durabilidade quando exposta à umidade.
Por apresentar baixa resistência mecânica, a madeira do mulungu-coral é pouco usada no Brasil.
Pode ser utilizada apenas para itens de baixo valor, como caixotaria e fabricação de pasta celulósica.

| NOMES COMUNS|
A espécie possui os seguintes nomes comuns: mulungu, mulungu-coral, mulungu-suinã, suinã, corticeira, bico-de-papagaio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

15 – 20 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO, ÚMIDO ENCHARCADO

LUMINOSIDADE

SOL

BEST

SOL, BEM DRENADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

10 x 10 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

DECÍDUA

CICLO DE VIDA

PERENE

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JUN

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

AGO, SET, OUT

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

SP, RJ, ES, MG, AC

TIPO DE VEGETAÇÃO

FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA

ESTRATO

ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO

AUTOCÓRICA

POLINIZADORES

AVES, BEIJA-FLORES, INSETOS

DENSIDADE DA MADEIRA

LEVE ( < 0,6 g/cm³ )

DAP

ATÉ 50 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

AVES, BEIJA-FLORES, INSETOS

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE

FIXADORA DE NITROGÊNIO

FIXADORA DE NITROGÊNIO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ÁGUA

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, NÉCTAR

ÁGUA PARA A FAUNA

FLORES

FRUTO GRANDE > 12mm

até 35 mm

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM

VISUAL

PLANTA ARQUITETÔNICA

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

LARANJA

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR MÉDIA ( 2-6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS DELICADAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

MARROM CLARO

QUALIDADES

ORNAMENTAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

PRODUÇÃO DE CELULOSE, PRODUÇÃO DE CAIXAS OU EMBALAGENS

REGENERAÇÃO DO SOLO

FIXADORA DE NITROGÊNIO

OCORRÊNCIA


 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Amazônia

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais

– NORTE –
Acre

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   julho  –  agosto
FRUTIFICAÇÃO  |  agosto – outubro

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. A arte consiste em plantar cada espécie no local adequado, o qual ofereçe as condições edafo-climáticas que permitem um bom desenvolvimento da planta.

É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida para as plantas já desde o início.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo.
Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são prejuidiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilize frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra

| VIABILIDADE |
–

| FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO |
colocar as sementes em água quente (jamais fervente) e deixá-las na água por 24 horas
colocá-las na sementeira ou no recipiente individual logo em seguida

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
–

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
–

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
Moderada

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
Mauricio Mercadante

Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
Para outro uso entre em contato com cerradoflores@gmail.com

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu  biblio

 

 


 

 

 

 

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CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
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