Skip to content
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Restauração ecológica

EUGENIA INVOLUCRATA

CEREJA-DO-RIO-GRANDE

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • VIVEIROS
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS

 

CEREJA-DO-RIO-GRANDE  –  EUGENIA INVOLUCRATA D.C.



 

| PAISAGISMO |
Trata-se de um subarbusto, arbusto ou árvore decídua de até 10 a 15 metros de altura. O DAP chega a nedir 30 a 40 cm.
Se desenvolve como arbusto em áreas espaçosas com bastante luz.
Nas florestas costuma buscar por luz lá no alto e acaba se desenvolvendo como árvore.
Sua linda florada branca e os frutos coloridos são muito ornamentais e fazem da cereja-do-rio-grande uma excelente opção para projetos de paisagismo.
Seus frutos são muito atrativos para pássaros.
É uma planta de crescimento lento.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos medem de 20 a 30 mm de tamanho e possuem bastante polpa suculenta.
Existe também uma variedade de frutos grandes de até 50 mm de tamanho, os quais possuem uma polpa mais firme.

| COMESTIBILIDADE |
Os saborosos frutos são comestíveis.
São muito indicados para consumo in natura ou em forma de sucos, sorvetes, sorbets ou geléias.
Os frutos também são ótimos para enfeitar pratos e saladas.
Existem várias variedades.
A “dulcissima” possui um fruto muito doce e polpa menos firme.
A espécie é amplamente cultivada no sul do país.
A cor dos frutos vai variando conforme o amadurecimento.
Os frutos mais novos possuem uma cor avermelhada que vai se modificando até chegar num roxo escuro quase preto.

| REQUERIMENTOS |
A cereja-do-rio-grande se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.
Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor em solos férteis, constantemente úmidos e bem drenados, contendo muita matéria orgânica.

| MANUTENÇÃO
É uma planta de fácil cultivo, que requer moderada manutenção.
Dá um pouco de trabalho em áreas urbanas, onde flores,folhas e frutos caídos precisam ser retirados.
É recomendável adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie ocorre naturalmente em florestas semi-decíduas em espaços com boa luminosidade.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
A cereja-do-rio-grande não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Seus frutos servem de alimento para diversas espécies animais e suas flores oferecem néctar para polinizadores.
É também uma excellente produtora de biomassa, por ser uma espécie decídua e produzir florada e frutificação abundante.
Além disso, é uma espécie interessante em termos de de sequestro de carbono, por ser uma espécie de madeira pesada.
É classificada como secundária inicial ou secundária tardia.
Seu status de conservação não foi avaliado ainda (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são polinizadas por abelhas.
Os frutos oferecem alimento para muriquis-so-sul (Brachyteles arachnoides), bugios-marrons (Alouatta guariba), jacutingas (Aburria jacutinga), jacupembas (Penelope superciliaris) e diversas espécies de aves.

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE CEREJAS-DO-RIO-GRANDE  –
MURIQUIS-DO-SUL | BUGIOS-MARRONS | JACUTINGAS | JACUBEMBAS


 

| POLINIZAÇÃO |
Abelhas.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSORES |
Muriquis-so-sul (Brachyteles arachnoides), bugios-marrons (Alouatta guariba), jacutingas (Pipile jacutinga), jacupembas (Penelope superciliaris) e diversas espécies de aves.

| UTILIDADE |
A espécie é apícola.

| MADEIRA |

Sua madeira pesada (0,8 g/cm³) é bastante durável e utilizada para a construção externa, produção de cabos e de carvão.

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ARBUSTO/ÁRVORE, SUBARBUSTO ( < 1,5 m )

ALTURA

10 – 15 m

ALTURA CULTIVADA

5 – 7 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, ARGILOSO, PEDREGOSO, TURFOSO

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO, SOLO TEMPORARIAMENTE INUNDADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

6 x 6 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

LENTA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

DECÍDUA

TAMANHO DO FRUTO

20 – 30 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

SET, OUT

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

OUT, NOV

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JAN, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

500 – 1000, 1000 – 1500, 1500 – 2000

TOLERÂNCIA À SECA

NÃO TOLERA SECA

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA À GEADAS ATÉ -6°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, PAMPA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, PB, MS, GO, DF

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL SUL, NORDESTE, SUDESTE, SUDOESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CAMPO RUPESTRE, CERRADO, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, CAMPO DE ALTITUDE, SOB AFLORAMENTOS ROCHOSOS

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA INICIAL, SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, AVIFAUNA, AVES GRANDES

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ABBURRIA JACUTINGA, ALOUATTA GUARIBA, BRACHYTELES ARACHNOIDES, PENELOPE SUPERCILARIS

POLINIZADORES

ABELHAS

DENSIDADE DA MADEIRA

PESADA ( 0,75 – 0,99 g/cm³ )

DAP

ATÉ 40 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS, FORNECE ÁGUA

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

ABELHAS

DENSIDADE DE SOMBRA

ALTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE, FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

DESCOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO

DESCOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, FRUTOS

ÁGUA PARA A FAUNA

FRUTO SUCULENTO

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO GRANDE SUCULENTO > 30mm

FRUTO GRANDE > 12mm

até 30 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS, NÃO FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

2 – 3 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO

BRACHYTELES ARACHNOIDES

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES ARACHNOIDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

BRACHYTELES SP

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE SUPERCILIARIS

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE SUPERCILIARIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ICTIOFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A ICTIOFAUNA, FRUTO, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FRUTO

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS NORMAIS

FOLHAGEM - COR

VERDE, VERMELHA

FRUTO - COR

AMARELO, PRETO, VERMEHO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm )

TRONCO - COR

CINZA, VERDE

TRONCO - ATRIBUTOS

DESCAMANTE

PECULIARIEDADES

QUALIDADE TÁCTIL

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM DE FADAS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PARA CRIANÇAS, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM-FLOR, JARDIM-POMAR, KITCHEN GARDEN, NATURALISTA, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

JARDIM DE CHUVA

ADEQUADA PARA JARDIM DE CHUVA

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PODA

ACEITA PODA

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES, FRUTOS

SOMBREAMENTO DE RUAS

NÃO – COPA ESTREITA

SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

NÃO – COPA ESTREITA

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO EXTERNA, LENHA OU CARVÃO, PRODUÇÃO DE CABOS

PRODUÇÃO DE ALIMENTO

PRODUÇÃO DE MEL, FRUTO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

FRUTO GOSTOSO

REGENERAÇÃO DO SOLO

DESCOMPACTADORA NA PROFUNDIDADE, DESCOMPACTADORA SUPERFICIAL, MELHORAMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE, MELHORAMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL, PROVEDORA DE BIOMASSA

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

More
CAPACIDADE DE SEQUESTRO DE CARBONO

ALTA ( MADEIRA > 0,75 g/cm³ )

Gärtnerei

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA



 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Pampa

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Campo Rupestre – Floresta Estacional Decidual – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombróofila
Floresta Ombrófila Mista – Campos de Altitude – Vegetação sob Afloramentos Rochosos

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Sergipe – Alagoas – Paraíba

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |   setembro – outubro
FRUTIFICAÇÃO  |  outubro – novembro

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |  setembro – novembro
FRUTIFICAÇÃO  |  novembro – janeiro

 

 


 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra
utilizar terra fértil (80%) misturada com areia (20%)
a terra fértil pode ser uma mistura do solo local (40%) com material orgânico de alta fertilidade (40%)
o material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem ou húmus de minhoca.

| VIABILIDADE |
sementes recalcitrantes
as sementes perdem o potencial germinativo em poucos dias

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
30 a 40 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
lenta
40cm após 12 meses

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_1848922279 – Leonardo Desordi Lobo
shutterstock_736202374 –  Fragoso Marin
shutterstock_1205483785 – Bruno Rodrigues B. Silva
shutterstock_1214954143 – Marlene V
shutterstock_1848922288 –  Leonardo Desordi Lobo

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?