Skip to content
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Unkategorisiert

FICUS ENORMIS

FIGUEIRA-DA-PEDRA

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • VIVEIROS
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS

 

 

FIGUEIRA-DA-PEDRA  –  FICUS ENORMIS MART. EX MIQ.

 

| PAISAGISMO |
A figueira é uma árvore, hemiepífita, perenifólia, com de 5 a 16 m de altura.
Alguns relatos apontam indivíduos com 30 m de altura.
A copa é globosa e densa de 8 a 25 m de diâmetro.
O DAP chega a medir até 2 metros.
As formas biológicas dessa espécie são das mais variadas, desde exemplares sobre rochas escarpadas com apenas 1,5 m de altura e frutificando normalmente, e outros de muito maior porte.
Inicialmente, podem crescer sobre troncos caídos semi-apodrecidos, sobre frestas de paredes ou como epífitas cujas raízes depois acabam estrangulando a árvore-suporte.
É muitas vezes encontrada crescendo em cima de palmeiras, provavelmente pelo fato destas servirem de poleiro para aves que consomem os seus frutos.
É uma árvore de grande longevidade.
O tronco é largo e espesso, com sapopemas (barrigas) grandes na base, e quando a arvore é velha as raízes ficam expostas parecendo grandes escoras basais.
O tronco é acinzentada e grisácea de superfície lisa com marcas espaçadas de lenticelas (verrugas) horizontais.
Devido à sua enorme sombra a espécie é indicada é para parques urbanos, sítios, fazendas, jardins espaçosos e grandes rotatórias.
É um importante suporte (forófito) para orquídeas, bromélias, filodendros e outras epífitas.

| REQUERIMENTOS |
A figueira-da-pedra é altamente adaptável, podendo ser plantada a pleno sol, meia-sombra e até em sombra densa.
Aprecia qualquer tipo de solo que tenha boa retenção de umidade.
Tolera o plantio em terrenos arenosos contanto que haja umidade disponível (na beira de rios).

| MANUTENÇÃO |
É uma planta que requer pouca manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca, serrapilheira ou vermiculita.
Aproveite a manutenção para descompactar a terra superficial no entorno da planta para facilitar a absorção da água pelo solo.
Somente a retirada dos frutos caídos dá um pouco de trabalho.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos possuem 1 a 2 cm de diâmetro.
As sementes são muito pequenas, e são numerosas dentro de cada fruto.

| COMESTIBILIDADE |
Os saborosos frutos são comestíveis e podem ser consumidos in natura ou em forma de sucos, geléias e sorvetes.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
Ocorre nas florestas estacionais, predominantemente nas proximidades de riachos ou em capoeiras de solo úmido, ocorrendo em estado natural desde Minas Gerais e Espírito Santo até o Rio Grande do Sul.
Ocorre também em florestas ombrófilas e no cerrado.
Pode ser plantada numa altitude desde o nível do mar até 1.650 m de altitude.
As plantas já estabelecidas são tolerantes à seca.
Tolera geadas até 6°C.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
As figueiras em geral são consideradas peças importantes na dinâmica dos ecossistemas florestais onde ocorrem, sendo consideradas espécie-chave para animais frugívoros, pois produzem grande quantidade de frutos.
Seus galhos, quase sempre horizontais, seu tronco retorcido pelo processo de estrangulamento da árvore-suporte e suas raízes tabulares que se elevam do solo são utilizados por aves, répteis e mamíferos para repouso, abrigo e construção de ninhos.
Abelhas nativas costumam fazer ninhos na casca da figueira-branca.
Portanto as figueiras devem ser consideradas espécies indispensáveis na composição florística de projetos de restauração ecológica.
É recomendável incluir no mínimo uma espécie de figueira em cada projeto de restauração florestal.
Apresenta sistema radicular possante capaz de conter encostas em vias de desmoronamento.
Além disso deve ser considerada boa fornecedora de biomassa, já que produz grandes quantidades de flores e frutos.
É classificada como secundária inicial a secundária tardia.
Seu status de conservação é classificado como não-avaliada (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Os frutos servem como alimento para morcegos frugívoros (Artibeus lituratus e A. fimbriatus), muitas espécies de primatas como bugios-marrons (Alouatta guariba), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), macacos-prego (Sapajus nigritus), saguis-da-serra-escuros (Callithrix aurita), tatus-mirins (Dasypus septemcinctus), gambás (Didelphis spp.), ouriços, peixes. e por muitas espécies de aves com os  tucanos-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), araçaris-castanhos (Pteroglossus castanotis), jacutingas (Aburria jacutinga), jacusguaçus (Penelope obscura), jacupembas (Penelope supeciliaris), sabiás, bem-te-vis, maritacas e periquitos.

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DOS FRUTOS DA FIGUEIRA-DA-PEDRA  –
SAGUIS-DA-SERRA-ESCUROS | MURIQUIS-DO-SUL | BUGIOS-MARRONS | TUCANOS-DE-BICO-VERDE | JACUTINGAS


 

| POLINIZAÇÃO |
Em termos de polinização as figueiras-da-pedra são completamente dependentes de certas vespas altamente especializadas, que polinizam a figueira enquanto depositam seus ovos nas flores.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSORES |
Morcegos frugívoros (Artibeus lituratus e A. fimbriatus), muitas espécies de primatas como bugios-marrons (Alouatta guariba), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), macacos-prego (Sapajus nigritus), saguis-da-serra-escuros (Callithrix aurita), e onívoros como tatus-mirins (Dasypus septemcinctus), gambás (Didelphis spp.), ouriços, peixes. e por muitas espécies de aves com os  tucanos-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), araçaris-castanhos (Pteroglossus castanotis), jacutingas (Aburria jacutinga), jacusguaçus (Penelope obscura), jacupembas (Penelope supeciliaris), sabiás, bem-te-vis, maritacas e periquitos.

| UTILIDADE I |
Essa espécie possui uso medicinal.

| MADEIRA |
Sua madeira é leve ( 0,558 g/cm³), macia, com fracas propriedades mecânicas e pouco durável.
Fácil de trabalhar, mas de baixa qualidade, é usada apenas para enchimentos de portas e painéis, caixas, painéis e compensados.

| NOMES COMUNS |
Seus nomes comuns são figueira-da-pedra, figueira-branca, mata-pau, gameleira ou caxingubaí.

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

10 – 15 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, ARGILOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA, SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

MEIA-SOMBRA, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

ALTO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

15 x 15 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

0 – 5 mm

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO GRANDE >12 mm, 12 – 20 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

SET, OUT

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

JAN, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, OUT, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000, 1000 – 1500

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3°C, TOLERÂNCIA À GEADAS ATÉ -6°C

TOLERÂNCIA A TERRENOS ÍNGREMES

TOLERA TERRENOS ÍNGREMES

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, PE, PI, SE, MS, MT, GO

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL, SUDESTE, SUDOESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CERRADO, CAATINGA, FLORESTA OMBRÓFILA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA INICIAL, SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, ONÍVOROS GRANDES, AVIFAUNA, AVES GRANDES, MORCEGOS, ICTIOFAUNA

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ABBURRIA JACUTINGA, ALOUATTA GUARIBA, ARTIBEUS FIMBRIATUS, ARTIBEUS LITURATUS, BRACHYTELES ARACHNOIDES, CALLITHRIX AURITA, DASYPUS SEPTEMCINCTUS, ICTIOFAUNA, MORCEGOS, PENELOPE OBSCURA, PENELOPE SUPERCILARIS, PTEROGLOSSUS CASTANO, RAMPHASTOS DICOLORUS, SAPAJUS NIGRITUS

POLINIZADORES

VESPAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

MORACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

LEVE ( < 0,6 g/cm³ )

DAP

> 200 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS, FORNECE ABRIGO, POLEIRO, LOCAL DE DORMIR

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

VESPAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ONÍVOROS, MORCEGOS, ICTIOFAUNA

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA ÁREAS BEM DRENADAS NÃO ALAGÁVEIS, ADEQUADA PARA ÁREAS TEMPORARIAMENTE ALAGADAS, ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA BREJOS

NÃO ADAPTADA PARA BREJOS

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO TALUDE

ADEQUADA PARA TALUDES > 40°, ADEQUADA PARA TALUDES < 40°

IMPORTANTE PARA A FAUNA AQUÁTICA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

DENSIDADE DE SOMBRA

ALTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

PRODUTORA DE BIOMASSA, FLORAÇÃO ABUNDANTE, FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

PROVEDORA DE SOMBRA

PROVEDORA DE SOMBRA, PROVEDORA DE SOMBRA DENSA

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

DESCOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO

DESCOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO, FORNECEDORA DE ABRIGO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ONÍVOROS, MORCEGOS, ICTIOFAUNA

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO ALTAMENTE NUTRITIVO, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES

FRUTO GRANDE > 12mm

até 25 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

3 – 4 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

ALOUATTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

BRACHYTELES ARACHNOIDES

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES ARACHNOIDES, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

BRACHYTELES SP

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES, FRUTO, ABRIGO, ALIMENTO, LOCAL DE DORMIR

CALLITHRIX AURITA

DE IMPORTÂNCIA PARA CALLITHRIX URITA, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

CALLITHRIX SP

DE IMPORTÂNCIA PARA CALLITHRIX, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

SAPAJUS NIGRITUS

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS NIGRITUS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

SAPAJUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

ONÍVOROS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA ONÍVOROS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

DIDELPHIS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA DIDELPHIS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

RAMPHASTOS DICOLORUS

DE IMPORTÂNCIA PARA RAMPHASTOS DICOLORUS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

RAMPHASTOS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA RAMPHASTOS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

PTEROGLOSSUS CASTANO

DE IMPORTÂNCIA PARA PTEROGLOSSUS CASTANO, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

PTEROGLOSSUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PTEROGLOSSUS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

ABBURRIA JACUTINGA

DE IMPORTÂNCIA PARA ABBURRIA JACUTINGA, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

PENELOPE OBSCURA

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE OBSCURA, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

PENELOPE SUPERCILIARIS

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE SUPERCILIARIS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

PENELOPE SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

MORCEGOS

DE IMPORTÂNCIA PARA MORCEGOS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, SÍTIO DE DORMIR

ARTIBEUS LITURATUS

DE IMPORTÂNCIA PARA ARTIBEUS LITURATUS, FRUTO, ALIMENTO, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

ICTIOFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A ICTIOFAUNA, FRUTO, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA

VISUAL

PLANTA ARQUITETÔNICA

MANUTENÇÃO

MODERADA

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

ROXO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTO COM POLPA

TRONCO - COR

CINZA

TRONCO - ATRIBUTOS

COM RAÍZES-ESCORAS

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM DE FADAS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-POMAR, NATURALISTA, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

ACEITA PODA

ACEITA PODA

JARDIM DE PLANTAS MEDICINAIS

PLANTA MEDICINAL

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

COPA DENSA, FRUTOS, POLEIRO

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

ABRIGO

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

COPA DENSA, FRUTOS, POLEIRO

SOMBREAMENTO DE RUAS

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE RUAS

SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

DIFICULDADES
RAÍZES PROBLEMÁTICAS

RAÍZES PROBLEMÁTICAS

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO CIVIL, PRODUÇÃO DE CAIXAS OU EMBALAGENS

PRODUÇÃO DE ALIMENTO

FRUTO

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

SERVE PARA SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

FORRAGEIO

ALIMENTO PARA GADO

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

Gärtnerei

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA


 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Caatinga – Floresta Ombrófila

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais  – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas –  Ceará – Pernambuco – Piauí – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |   setembro – outubro
FRUTIFICAÇÃO  |   dezembro – janeiro

| SUDESTE |
FRUTIFICAÇÃO  |  outubro – fevereiro

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

COMO PLANTAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. A arte consiste em plantar cada espécie no local adequado, o qual ofereçe as condições edafo-climáticas que permitem um bom desenvolvimento da planta.
É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida para as plantas já desde o início.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são pejuidiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
os frutos podres  devem ser amassadas e colocadas por cima de terra fértil bem drenada, sendo cobertos por uma fina camada de terra fértil peneirada
na sementeira na meia-sombra

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
21 a 40 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
rápida
40cm após 6 meses

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_1534296074 – Leonardo Mercon

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?