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Educação ambiental

INGA EDULIS

INGÁ-CIPÓ

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INGÁ-CIPÓ  –  INGA EDULIS MART.



 

|  PAISAGISMO |
O ingá-cipó é uma árvore perenifolia de 5 a 25 de altura.
O DAP chega a medir 60 cm.
Trata-se de uma ávore ornamental, de tronco sinuoso e flores delicadas, as quais parecem pompons brancos.
Seus frutos são vagens compridas, as quais lhe conferem um visual diferenciado.
Pode ser considerada uma bela opção para o paisagismo, inclusive por sua florada abundante oferecer alimento para polinizadores como abelhas, borboletas e beija-flores.
É uma espécie de crescimento moderado a rápido.

|  FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos tipo vagem chegam a medir um metro de comprimento.

|  COMESTIBILIDADE |
Os frutos são comestíveis, sendo a sua polpa gelationosa muito apreciada pelo sabor de canela.
São chamados de “ice beans” por serem muito refrescantes, principalmente após terem sido colocadas na geladeira por um tempo.

|  REQUERIMENTOS |
O ingá-cipó tolera todos os tipos de solo e um plantio a pleno sol ou meia-sombra, mas se desenvolve melhor num solo fértil e úmido a pleno sol.
É uma planta de fácil cultivo.

|  MANUTENÇÃO |
Requer pouca manutenção.
Adube com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
O ingá-cipó aceita poda.

|  OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie ocorre numa altitude de até 2.200 metros.
Ocorre principalmente nos vales ao longo de côrregos e rios e tolera inundações temporárias.
Tolera secas.
Não resiste a geadas.
Possui boa toilerância a ventos fortes.

|  RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
Trata-se de uma espécie-chave para a restauração ecológica, pois as suas flores nutrem polinizadores e os frutos servem de alimento para diversas espécies animais.
É uma espécie que faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio, substância indispensável para o crescimento saudável de plantas e a regeneração de solos degradados.
E o importante é que florescem e frutificam praticamente o ano todo.
É classificada como pioneira ou secundária inicial.
Seu status de conservação ainda não foi avaliado.

|  CONSERVAÇÃO |
Suas flores são uma excelente fonte de néctar para abelhas, beija-flores, aves, morcegos, borboletas e mariposas.
Os frutos oferecem alimento para bugios-marrons (Alouatta guariba), macacos-prego (Sapajus nigritus), macacos-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternus), macacos-prego-amarelos (Sapajus libidinosus), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), micos-leão-dourados (Leontopithecus rosalia), juparás (Potos flavus), cutias (Dasyprocta azarae), tucanos-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus), araçaris-de-bico-branco (Pteroglossus aracari) e peixes.

 



ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DOS FRUTOS DO INGÁ-CIPÓ:
MACACO-PREGO-DE-PEITO-AMARELO | MICO-LEÃO-DOURADO TUCANO-DE-BICO-PRETO | MACACO-PREGO


 

|  POLLINIZAÇÃO |
Abelhas, beija-flores, aves, morcegos, borboletas e mariposas.

|  DISPERSÃO |
Zoocórica

|  DISPERSORES |
Bugios-marrons (Alouatta guariba), macacos-prego (Sapajus nigritus), macacos-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternus), macacos-prego-amarelos (Sapajus libidinosus), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), micos-leão-dourados (Leontopithecus rosalia), juparás (Potos flavus), cutias (Dasyprocta azarae), tucanos-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus), araçaris-de-bico-branco (Pteroglossus aracari) e peixes.

|  UTILIDADE |
Trata-se de uma planta medicinal.

|  UTILIDADE |
Trata-se de uma espécie apícola.

|  MADEIRA |
Sua madeira moderadamente pesada (0,51 – 0,76 g/cm³)  é utilizada como lenha ou para produção de carvão.
O ingá-cipó é também utilizado como planta sombreadora para plantações de café e cacau.

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

20 – 30 m

ALTURA CULTIVADA

5 – 7 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, ARGILOSO, PEDREGOSO

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO, SOLO TEMPORARIAMENTE INUNDADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

7 X 7 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

MODERADA, RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

500 a 1000mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

JAN, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

ABR, MAI, JUN

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JAN, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, MAR, MAI

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO NORDESTE

JAN, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO NORDESTE

MAI

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000, 1000 – 1500, 1500 – 2000

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA À GEADA

NÃO TOLERA GEADAS

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, PB, PE, MT, AM, RR, RO, PA, AC, AP

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL, NORDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, RESTINGA, FLORESTA DE VÁRZEA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA, SECUNDÁRIA INICIAL

ESTRATO

ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA, HIDROCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, ONÍVOROS GRANDES, AVES GRANDES, MORCEGOS, ICTIOFAUNA

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ALOUATTA GUARIBA, BRACHYTELES ARACHNOIDES, DASYPROCTA AZARAE, ICTIOFAUNA, MORCEGOS, POTUS FLAVUS, PTEROGLOSSUS ARACARI, RAMPHASTOS VITELLINUS, SAPAJUS LIBIDINOSUS, SAPAJUS NIGRITUS

POLINIZADORES

AVES, BEIJA-FLORES, INSETOS, ABELHAS, BORBOLETAS, MARIPOSAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

FABACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

MODERADAMENTE PESADA ( 0,6 – 0,74 g/cm³)

DAP

ATÉ 60 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

AVES, BEIJA-FLORES, INSETOS, ABELHAS, BORBOLETAS, MARIPOSAS, MORCEGOS

DENSIDADE DE SOMBRA

MODERADA

REGENERAÇÃO DE SOLO
FIXADORA DE NITROGÊNIO

FIXADORA DE NITROGÊNIO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ONÍVOROS, MORCEGOS, ICTIOFAUNA

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, FRUTOS

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES

FRUTO GRANDE > 12mm

até 1000 mm

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE E FRUTIFICA O ANO TODO

FLORESCE E FRUTIFICA O ANO TODO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

3 – 4 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA, FRUTO, ALIMENTO

BRACHYTELES ARACHNOIDES

FRUTO, ALIMENTO

BRACHYTELES SP

FRUTO, ALIMENTO

LEONTOPITHECUS ROSALIA

FRUTO, ALIMENTO

LEONTOPITHECUS SP

FRUTO, ALIMENTO

SAPAJUS NIGRITUS

FRUTO, ALIMENTO

SAPAJUS SP

FRUTO, ALIMENTO

SAPAJUS XANTHOSTERNUS

FRUTO, ALIMENTO

ROEDORES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA ROEDORES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

DASYPROCTA AZARAE

DE IMPORTÂNCIA PARA DASYPROCTA AZARAE, FRUTO, ALIMENTO

DASYPROCTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA DASYPROCTA, FRUTO, ALIMENTO

RAMPHASTOS VITELLINUS

FRUTO, ALIMENTO

RAMPHASTOS SP

FRUTO, ALIMENTO

PTEROGLOSSUS ARACARI

FRUTO, ALIMENTO

PTEROGLOSSUS SP

FRUTO, ALIMENTO

ICTIOFAUNA

FRUTO, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FRUTO

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FORMATO POMPOM

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

VERDE

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GIGANTE ( > 50 mm ), VAGEM

TRONCO - COR

BEGE

TRONCO - ATRIBUTOS

LISO

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

JARDIM GOURMET

ADEQUADA PARA JARDIM GOURMET

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR BEIJA-FLOR

PLANTA PARA ATRAIR BEIJA-FLOR

PLANTA PARA ATRAIR BORBOLETAS

PLANTA PARA BORBOLETAS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES, FRUTOS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

USO COMMERCIAL
REGENERAÇÃO DO SOLO

FIXADORA DE NITROGÊNIO

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

BA - PROJETO ARBORETUM

Teixeira de Freitas | Tel (73) 3011-5700 | contatoprojetoarboretum@fjs.org | www.programaarboretum.eco.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

Gärtnerei

BAHIA - PROJETO ARBORETUM

PROJETO ARBORETUM

Tel: (73) 3011-5700    Whatsup: (71) 99965-9812    contatoprojetoarboretum@fjs.org    www.programaarboretum.eco.br    Rodovia BR 101, km 881, Estrada de Juerana + 1,5km ( em frente ao Shopping Pátio Mix)    Bairro Nova Jerusalém    Teixeira de Freitas    BA    CEP 45989-220

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântic – Amazônia – Cerrado – Caatinga

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila – Floresta de Várzea – Restinga

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Paraná – Santa Catarina

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais

– NORDESTE –
Bahia – Paraíba – Pernambuco

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso

– NORTE –
Acre – Amapá – Amazonas – Pará – Rondônia – Roraima

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |  novembro a janeiro
FRUTIFICAÇÃO  |  abril – junho

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   dezembro – janeiro
FRUTIFICAÇÃO  |   janeiro – maio

| NORDESTE |
FLORAÇÃO  |   outubro a janeiro
FRUTIFICAÇÃO  |   maio

 

 


 

 

 

COMO PLANTAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.


| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com a TERRA 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurarsegurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 


| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 


| PRODUÇÃO |

utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra
utilizar uma mistura de  terra fértil com muita matéria orgânica (70%) e areia (30%) para granatir boa dranabilidade

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
5 a 30 dias

| VIABILIDADE |
semente recalcitrante –  perde o potential germinativo após poucos dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
moderado a rápido
40cm após 7 meses

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_182105741 – Picture Partners
shutterstock_1185734320 – anela.k
shutterstock_1275962509 – Dihandra Pinheiro
shutterstock_1359617582 – Anamaria Mejia
shutterstock_1359617585 – Anamaria Mejia

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

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CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
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