Skip to content
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Unkategorisiert

PERESKIA ACULEATA

ORA-PRO-NOBIS-TREPADEIRA

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • VIVEIROS
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • CULINÁRIA
  • REFERÊNCIAS

 

 

 

ORA-PRO-NOBIS-TREPADEIRA  –  PERESKIA ACULEATA MILL.



 

| DESCRIÇÃO | 
A ora-pro-nobis é uma trepadeira ou arbusto lenhosos perenifolio de 3 a 5 metros de altura, cujos ramos chegam a medir 35 metros de comprimento.
No entanto estes ramos não costumam passar de 10 metros de comprimento quando cultivada.Esta espécie se apresenta como arbusto ereto, quando jovem, mas acaba se desenvolvendo como trepadeira, mantendo sua base ereta da qual se desenvolvem longos ramos escandentes.

| PAISAGISMO | 
Sua florada e folhagem são muito ornamentais, razão pela qual vem sendo muito utilizada em projetos paisagísticos.
Sua exuberante florada fazem da ora-pro-nobis uma excelente opção para o recobrimento de pergolados, alambrados, caramanchões, muros e cercas, atraíndo polinizadores como borboletas.
Também a sua folhagem verde clara brilhante é de grande beleza e comestível, ofereçendo alimento rico em proteina o ano todo,
Além disso a ora-pro-nobis pode ser utilizada como arbusto decorativo, cerca-viva, cerca-defensiva, pois possui espinhos e ramificação intensa, sendo capaz de impedir a passagem de humanos e animais.
A ora-pro-nobis é também uma excelente opção para a formação de quebra;ventos.
É uma planta  de crescimento rápido.

| REQUERIMENTOS | 
A ora-pro-nobis se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol
Tolera todos os solos bem drenados, mas se desenvolve melhor em solo fértil bem drenado e rico em matéria orgânica.
Em locais mais quentes é recomendável possicioná-la na meia-sombra.
Deve ser plantada num espaçamento 1 por 1 m entre as mudas. para formar cercas vivas.
Quando utilizada como arbusto, recomenda-se um espaöamento de 5 por 5 metros.
O requerimento em termos de água é moderado.

| MANUTENÇÃO |
Requer pouca manutenção.
Adube com material orgânico duas vezes por ano, recobrindo o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos são pequenas bagas amarelas/alaranjadas de 18 a 50 mm de tamanho com numerosas sementes pretas.
As sementes medem de 5 a 7 mm.
Os frutos são comestíveis após a retirada dos espinhos.

| COMESTIBILIDADE |
A ora-pro-nobis é um PANC multifuncional.
Suas folhas possuem um alto teor nutritivo, sendo ricas em proteinas, boro, cálcio, enxofre, ferro, fósforo, magnésio, manganês, potássio, zinco e fibras.
É considerada um excelente substituto para carnes, devido ao seu alto teor de proteinas, sendo portanto muito interessante para a cozinha vegetariana e vegana.
Folhas e brotos secos ou triturados, podem servir de enriquecimento para massa e pãe gostososs. Também podem ser consumidos crúos, cozidos ou refogados, servindo de recheio para sanduíches ou tortas, ou como verdura ou  acompanhamento. para carnes e peixes.
Os frutos são comestíveis após a retirada dos espinhos.

Seus frutos alaranjados possuem um alto teor de vitamina C e sabor ácido parecido com o de laranjas, sendo utilizados na fabricação de sucos, sorvetes, geléias e mousses.
Também as suas belas flores são comestívéis, cruas ou salteadas, ofereçendo uma excelente opção para decorar saladas, carnes e omeletes.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie ocorre principalmente na Mata Atlântica,
Pode muitas vezes ser encontrada na compania de uma árvore, o gurrupiá (Celtis iguanae), o qual frutifica na mesma época.
Pode ser encontrada desde o nível do mar até 1100 metros de altitude.
Tolera secas..
Tolera geadas até – 3°C.
A tolerância à ventos fortes é moderada.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA | 
A ora-pro-nobis não deve faltar em projetos de restauração ecológica, já que deve ser considerada uma espécie-chave para o suprimento da fauna e polinizadores. Seus frutos são consumidos por um grande nÚmero de espécies animais, inclusive muitas espécies de grande porte.
Frutifica no inverno, época de escassez natuiral de alimento e água.
Trata-se de um arbusto espinhento de folhagem densa, o qual ofereçe abrigo para espécies animais de pequeno porte, inclusive para nidificação.
Portanto é um excelente opção para wildlifehedges e corredores ecológicos.
É classificada como pioneira ou secundária inicial.
É considerada invasiva devido á facilidade de dispersão das sementes, seu crescimento rápido e a facilidade de rebrotar de pedaços de caules ou folhas.

| CONSERVAÇÃO ANIMAL |
 A sua abundante floração é de grande importância para polinizadores, entre eles abelhas, vespas, formigas, besouros, mariposas, borboletas e moscas.
Os frutos oferecem alimento para taiaçus (Tayassu pecari), macacos-prego (Sapajus nigritus), bugios-marrons (Alouatta guariba), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), micos-leão-pretos (Leontopithecus chrysopygus) e diversas espécies de aves como jacupembas (Penelope supercilaris).

 


–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DOS FRUTOS DA TREPADEIRA ORA-PRO-NÓBIS  –
MACACOS-PREGO |  BUGIOS-MARRONS | JACUBEMBAS | MICOS-LEÕES-PRETOS | TAIAÇUS


 

| POLINIZAÇÃO |
Insetos – Abelhas, vespas, formigas, besouros, mariposas, borboletas e moscas.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

|| DISPERSORES |
macacos-prego (Sapajus nigritus), bugios-marrons (Alouatta guariba), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), micos-leão-pretos (Leontopithecus chrysopygus) e diversas espécies de aves como jacupembas (Penelope supercilaris).

| UTILIDADE I |
Trata-se de uma planta medicinal.

| NOMES COMUNS |
É também chamado de cipó-santo, sururcucu,lobrobô, guaiapá, mori, azedinha ou espinho-preto.

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ARBUSTO ( > 1,5m ), LIANA/TREPADEIRA

ALTURA

3 – 5 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, ARGILOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

5 x 5 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

5 – 12 mm

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO GRANDE >12 mm, 30 – 50 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO, FLOR, FOLHA

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, APÍCOLA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

MAR, ABR, MAI

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, MAR, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

MAI, JUN, JUL, AGO

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA AO VENTO

TOLERÂNCIA MODERADA AO VENTO

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

NÃO TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO CONSTANTE

NÃO TOLERA INUNDAÇÃO CONSTANTE

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA, PAMPA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, MA, PE, SE, GO

TIPO DE VEGETAÇÃO

CAATINGA, FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, RESTINGA, SOB AFLORAMENTOS ROCHOSOS

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

POUCO PREOCUPANTE (LC)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA INICIAL

ESTRATO

ARBUSTIVO ( 1,5 – 3 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA, BAROCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, UNGULADOS, AVES GRANDES

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ALOUATTA GUARIBA, BRACHYTELES ARACHNOIDES, LEONTOPITHECUS CHRYSOPYGUS, PENELOPE SUPERCILARIS, SAPAJUS NIGRITUS, TAYASSU PECARI

POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS, BESOUROS, BORBOLETAS, FORMIGAS, MARIPOSAS, VESPAS

ESPÉCIE DIÓICA

ESPÉCIE DIÓICA

FAMÍLIA BOTÂNICA

CACTACEAE

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

FORMIGAS, INSETOS, ABELHAS, BORBOLETAS, VESPAS, BESOUROS, MARIPOSAS

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

PRODUTORA DE BIOMASSA, FLORAÇÃO ABUNDANTE, FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

PROVEDORA DE SOMBRA

PROVEDORA DE SOMBRA, PROVEDORA DE SOMBRA DENSA

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - SUPERFÍCIE

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFÍCIE DO SOLO – RAÍZES SUPERFICIAIS

PREVENÇÃO DE EROSÃO

QUEBRA-VENTO

DESCOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO

DESCOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO, FORNECEDORA DE ÁGUA, FORNECEDORA DE ABRIGO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, UNGULADOS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, FOLHAS, FRUTOS, NÉCTAR

ÁGUA PARA A FAUNA

FOLHAS SUCULENTAS, FRUTO SUCULENTO

ABRIGO PARA FAUNA

ARBUSTO ESPINHENTO

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES, FRUTO GRANDE SUCULENTO > 30mm, GRANDE QUANTIA DE FLORES GRANDES

FRUTO GRANDE > 12mm

até 50 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

2 – 3 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ALOUATTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

BRACHYTELES ARACHNOIDES

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES ARACHNOIDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

BRACHYTELES SP

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

LEONTOPITHECUS CHRYSOPYGUS

DE IMPORTÂNCIA PARA LEONTOPITHECUS CHRYSOPYGUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

LEONTOPITHECUS ROSALIA

DE IMPORTÂNCIA PARA LEONTOPITHECUS ROSALIA, FRUTO, FLOR, FOLHA, ALIMENTO, ÁGUA, ABRIGO, LOCAL DE DORMIR

LEONTOPITHECUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA LEONTOPITHECUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SAPAJUS NIGRITUS

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS NIGRITUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SAPAJUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

UNGULADOS

DE IMPORTÂNCIA PARA UNGULADOS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

TAYASSU PECARI

DE IMPORTÂNCIA PARA TAYASSU PECARI, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE SUPERCILIARIS

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE SUPERCILIARIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM, FRUTO

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO, LARANJA

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR GRANDE ( > 6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS BRILHANTES

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

LARANJA

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO ESPINHENTO

TRONCO - ATRIBUTOS

COM ESPINHOS

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TREPADEIRA - RECOBRIMENTO DE MUROS

SERVE PARA RECOBRIR MUROS, CARAMANCHÕES, PÉRGOLAS …

CERCA-VIVA DEFENSIVA

SERVE COMO CERCA-VIVA PARA IMPEDIMENTO DE PASSAGEM

CERCA-VIVA - PROTEÇÃO VISUAL

SERVE COMO CERCA-VIVA PARA PROTEÇÃO VISUAL

TETO - TREPADEIRA

TETO – TREPADEIRA

TETO - ELEMENTO CONDUZIDO

TETO – ELEMENTO CONDUZIDO

ACEITA PODA

ACEITA PODA

VEGGIE GARDEN

EXCELENTE ESPÉCIE PARA UM VEGGIE GARDEN

JARDIM DE PLANTAS MEDICINAIS

PLANTA MEDICINAL

ARBUSTO FRUTÍFERO

ARBUSTO FRUTÍFERO

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

COPA DENSA, FLORES, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR BORBOLETAS

PLANTA PARA BORBOLETAS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

COPA DENSA, FLORES, FRUTOS

JARDIM LINEAR - ARBUSTOS

JARDIM LINEAR – ARBUSTOS

DIFICULDADES
INVASIVA

INVASIVA

ESPINHOS

PLANTA COM ESPINHOS

USO COMMERCIAL
PRODUÇÃO DE ALIMENTO

FRUTO, FLOR, FOLHA

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

REGENERAÇÃO DO SOLO

ANTIEROSIVA, PROVEDORA DE BIOMASSA, QUEBRA-VENTO, SOMBREAMENTO DO SOLO

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

PRODUÇÃO DE MUDAS
SEMENTE RECALCITRANTE

SEMENTE PODE SER ARMAZENADA

Gärtnerei

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA


 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Pampa

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Caatinga – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Estacional Decidual – Floresta Ombrófila
Floresta Ombrófila Mista – Restinga – Vegetação sob Afloramentos Rochosos

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais  – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas –  Ceará – Maranhão – Pernambuco – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Goiás

 

 


 

 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FRUTIFICAÇÃO  |   março– maio

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   dezembro – março
FRUTIFICAÇÃO  |  maio – agosto

 

 


 

 

 

 

 

COMO PLANTAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

|  ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 40 x 40 x 40 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade da TERRA 2 não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e MIX 1 até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 70cm de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto do MIX 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15 m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor prejudicando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva por “torrar” e compactar o solo), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc. Se capins forem utilizados, tome cuidado para não colocar inflorescências ou sementes do capim ou material picotado que possa rebrotar para não acabar semeando capins! Evite utilizar materiais que contém substâncias oleosas ou insecticidas naturais, pois estes inibirão um desenvolvimento vital da planta. Esse é o caso da casca de pinus. Evite usá-la, pois a maioria das plantas tropicais não vai tolerar a proximidade deste material a longo prazo! Se você quiser saber se a planta irá tolerar o material escolhido, basta observar o ambiente em torno da planta que fornecerá o material. Obsereve se um subbosque biodiverso está se desenvolvendo sob a copa e ao redor dela. Caso nenhuma ou somente poucas plantas estiverem crescendo ao redor da planta fornecedora, é bastante provável que este material não é indicado para servir de recobrimento! As folhas de malváceas fornecem um material que praticamente todas as outras espécies toleram!

A segunda é o plantio de plantas baixas de folhagem densa que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio. A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são pejuidiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS

 


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra ou no sol

| VIABILIDADE |
sementes podem ser armazenadas por 1 ano

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
30 a 40 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
rápida
40cm após 4 – 6 meses

 

| ESTAQUÍA |
A produção pode ser facilmente ser feita por estaquía.
Utilize estacas de 1-2 cm de diâmetro.
Coloque as estacas diretamente no solo, preferencialmente no início da época de chuvas.

 

 

 

 

 

CULINÁRIA


 

 

– PESTO DE ORA-PRO-NOBIS –

– FRANGO COM ORA-PRO-NOBIS –

– SUCO VERDE DE ORA-PRO-NOBIS –

 

 


 

 

 

PESTO DE ORA-PRO-NOBIS

 

____________________

6 XÍCARAS DE FOLHAS DE ORA-PRO-NOBIS

2 XÍCARA DE FOLHAS DE MANJERIÇÃO

1 XÍCARA DE AZEITE DE OLIVA OU ÓLEO DE BARÚ

1 XÍCARA DE CASTANHAS DE CAJÚ, CASTANHAS-DO-PARÁ, CASTANHAS-DE-BARÚ, CASTANHAS-DE-CHICHÁ OU PINHÕES

6 DENTES DE ALHO

SAL A GOSTO

OPCIONAL:: 4 COLHERES DE SOPA DE QUEIJO PARMESÃO OU QUEIJO MEIA CURA’

___________________

 

Limpe o manjerição e as folhas de ora-pro-nobis e retire os cabinhos mais grossos.

Bata as castanhas no liquidificador com a função “pulsar”.

Adicione as folhas de manjerição e ora-pro-nobis e quatro colheres do óleo de barú e bata tudo com a função “pulsar”.

Adicione o alho.

Adicione mais óleo até atingir a consistência desejada.

Adicione sal a gosto.

 

 

 


 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS I-V |
www.shutterstock.com
shutterstock_1422174044 – COULANGES
shutterstock_1422174035 – COULANGES
shutterstock_1792778611 – Francisco Ferreira
shutterstock_2058279419 – Mirian Goulart Nogueira
shutterstock_2077148851 – Mirian Goulart Nogueira

| IMAGENS VI-VIII |
Katrin Bokelmann
Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
Para outro uso entre em contato com atlanticrainforestrescue@posteo.de.

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?