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Restauração ecológica

PSIDIUM CATTLEYANUM

ARAÇA-AMARELO

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
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  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS

 

 

ARAÇÁ-AMARELO  –  PSIDIUM CATTLEYANUM SABINE

 

| PAISAGISMO |
O araçá-amarelo é uma bela árvore ou arbusto, perenifólia, com 2 a 8 metros de altura.
O tronco possui um diâmetro de 15 a 25 cm.
Normalmente não passa de 3 metros de altura quando cultivada.
A copa é arredondada, irregular e rala, atingindo o dobro da altura da planta.
Existem algumas variedades naturais, que apresentam frutos vermelhos (Psidium cattleyanum var. purpureum), mais comum na restinga do Rio Grande do Sul.
A mais comum possui frutos amarelos, encontrada em praticamente toda região sul e sudeste, sempre em beira de brejos.
O tronco é tortuoso e acinzentado.
Uma vez por ano a casca se desprende, mostrando a casca interna que é esverdeada e passa a ter coloração alaranjada e por fim acinzentada.
Trata-se de um belo arbusto/árvore de qualidades ornamentais.
Produz linda florada branca.
O araçá-amarelo possui porte pequeno e serve para arborização urbana, inclusive sob redes elétricas.
Também pode ser ultilizada como cerca viva.
As folhas brilhantes e as flores brancas tornam a planta muito decorativa para pequenos jardins, além de seus frutos atraírem muitas espécies de aves.
Pode ser plantada em vasos também.
O araçá-amarelo é um espécie de crescimento lento.

| REQUERIMENTOS |
O araçá-amarelo se desenvolve com todo esplendor numa posição em sol pleno e em solo fértil, úmido, bem drenado, com muita matéria orgânica.
Apesar de preferir sol pleno, tolera também a meia-sombra.
Tolera praticamente todos os solos, inclusive solos arenosos.
É de fácil cultivo, pois se adapta a diversos tipos de luminosidade, clima e solo.

| MANUTENÇÃO |
O araçá-amarelo requer moderada manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á área da copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base dep esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Somente a retirada dos frutos caídos dá um pouco de trabalho.
Requer altas quantidades de água.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos são bagas globosas de 3 a 4,6 cm de diâmetro com casca amarela.
Cada fruto possui 50 a 110 sementes aplainadas, reniformes (forma de rim), de coloração creme.
As sementes tem 1,5 cm e são ricas em lipídeos.
Começa a frutificar após 1 a 2 anos após plantio.

| COMESTIBILIDADE |
A polpa de cor branca ou arroxeada dos frutos é comestível, com sabor doce levemente ácido.
O araçá pode ser consumido in natura ou em forma de sucos, geléias, doces, sorvetes, sorbets e chás.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
Espécie endêmica da Mata Atlântica, ocorre desde o sul da Bahia até o estado do Rio Grande do Sul, aparecendo principalmente nas cabeceiras de várzeas e nascentes de ribeirões e nas serras de altitude onde o solo é bastante úmido.
Tolerar geadas até – 3 °C.
O araçá-amarelo é resistente a períodos de seca.
Tolera breves períodos de inundações.
Tolera ventos fortes.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
O araça-amarelo deve ser considerado uma espécie-chave para a alimentação da fauna, inclusive de animais de grande porte.
Seus frutos suculentos são consumidos por um grande número de espécies, oferecendo alimento e água.
A espécie é de grande importância para a restauração, pois começa a produzir frutos já a partir dos primeiros dois anos após o plantio, favorecendo a volta de animais para as áreas de restauração, promovendo desta maneira a regeneração natural da área a ser restaurada.
As flores são melíferas e indicadas principalmente como pasto apícola para as abelhas indígenas.
Deve ser considerada boa produtora de biomassa por possuir florada e frutificação abundante.
Além disso, é uma espécie interessante em termos de sequestro de carbono, já que a sua madeira é muito pesada.
É também uma espécie muito indicada para wildlifehedges (cercas-vivas pro fauna) e corredores.
O araça-amarelo é uma excelente opção para a restauração de brejos ou áreas de solos úmidos.
A planta é muito rústica, tolerando o plantio em solos pobres em nutrientes e a pleno sol, sendo portanto uma excelente espécie pioneira.
Embora tolere bem solos pobres e plantio a pleno sol é classificada como secundária tardia.
A espécie está enquadrada na categoria pouco preocupante quanto ao seu status de conservação (LC).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são de grande impoirtância para polinizadores.
Os frutos possuem polpa macia e suculenta, servindo de alimento para primatas como bugios-marrons (Alouatta guariba), micos-leões-de-cara-preta (Leontopithecus caissara), micos-leões-de-cara-dourada (Leonthopithecus chrysomelas), saguis-de-tufos-pretos (Calithrix penicilata), onívoros como lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), mãos-peladas (Procyon cancrivorus), ungulados como veados (Mazama sp.), antas (Tapirus terrestres), e aves como tucanos-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus), araçari-pocas (Selenidera macullirostris) e jacus-guaçus (Penelope obscura).

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE ARACÁS  –
MICOS-LEÕES-DE-CARA-DOURADA | SAGUI-DE-CARA-BRANCA | MÃOS-PELADAS | VEADOS | SELENIDERA MACULIROSTRIS


 

| POLINIZAÇÃO |
A polinização do araçá-amarelo é realizada por abelhas.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSORES |
Bugios-marrons (Alouatta guariba), lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), mãos-peladas (Procyon cancrivorus), ungulados como antas (Tapirus terrestres , veados (Mazama sp.), antas (Tapirus terrestres), e aves como tucanos-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus), araçari-pocas (Selenidera macullirostris) e jacus-guaçus (Penelope obscura).

| UTILIDADE I |
Trata-se de uma espécie medicinal.

| UTILIDADE II |
O araçá apresenta grande potencial econômico em razão da sua composição físico-química e propriedades bioativas relacionadas, na sua maioria, aos compostos fenólicos e ácidos ascórbico, que apresentam uma alta capacidade antioxidante.

| MADEIRA |
A madeira da árvore é muito pesada (densidade de 1,12 g/cm³), compacta, elástica, durável e resistente e de longa durabilidade.
A madeira do araçá é usada para trabalhos de tornos, cabos de ferramentas, carvão e lenha.

| NOMES COMUNS|
O araçá-amarelo possui os seguintes nomes comuns: araçá-amarelo, araçá-de-coroa, araçá-do-brejo, araçá, araçá-doce, araçá-do-campo, araçá-da-praia, goiabinha e goiaba-do-ipiranga.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE, ARBUSTO/ÁRVORE

ALTURA

2 – 3 m, 3 – 5 m, 5 – 7 m, 7 – 10 m

ALTURA CULTIVADA

2 – 3 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO

UMIDADE DO SOLO

BEM DRENADO, ÚMIDOS, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

ÚMIDO BEM DRENADO, SOL, SOLO FÉRTIL

REQUERIMENTO DE ÁGUA

ALTO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

3 x 3 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

LENTA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

SEMENTE GRANDE > 12mm, 5 – 12 mm, 13 – 15 mm

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO GRANDE >12 mm, 30 – 50 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, APÍCOLA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

FEV, MAR

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

ABR, MAI

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

FEV, MAR

ADAPTABILIDADE
TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA AO VENTO

ALTA TOLERÂNCIA AO VENTO

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA À GEADAS ATÉ -3°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERÂNCIA ÀS CONDIÇÕES COSTEIRAS

TOLERA CONDIÇÕES COSTEIRAS

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, PE, SE

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

LITORAL NORTE, LITORAL SUL, SUDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CAMPO RUPESTRE, CERRADO, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, RESTINGA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

POUCO PREOCUPANTE (LC)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBUSTIVO ( 1,5 – 3 m ), ARBÓREO BAIXO ( 3 – 6 m ), ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, UNGULADOS, ONÍVOROS GRANDES, AVIFAUNA, AVES GRANDES, MORCEGOS

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ALOUATTA GUARIBA, CERDOCYON THOUS, FORMIGAS, PENELOPE OBSCURA, PROCYON CANCRIVORUS, RAMPHASTOS VITELLINUS, SELENIDERA MACULIROSTRIS, TAPIRUS TERRESTRIS, MAZAMA SP.

POLINIZADORES

ABELHAS

ESPÉCIE DIÓICA

HERMAFRODITA, NÃO DIÓICA

FAMÍLIA BOTÂNICA

MYRTACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

MUITO PESADA ( > 1,0 g/cm³ )

DAP

ATÉ 30 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTIFICA JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS, FORNECE ÁGUA

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ONÍVOROS, UNGULADOS, MORCEGOS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

FRUTOS, PRODUTORA DE BIOMASSA, FLORAÇÃO ABUNDANTE, FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO, FORNECEDORA DE ÁGUA

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, UNGULADOS, ONÍVOROS, MORCEGOS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

ÁGUA PARA A FAUNA

FRUTO SUCULENTO

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES

FRUTO GRANDE > 12mm

FRUTO GRANDE, até 50 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

1 – 2 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

CALLITHRIX PENICILLATA

DE IMPORTÂNCIA PARA CALLITHRIX PENICILATA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

LEONTOPITHECUS CAISSARA

DE IMPORTÂNCIA PARA LEONTOPITHECUS CAISSARA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

LEONTOPITHECUS CHRYSOMELAS

DE IMPORTÂNCIA PARA LEONTOPITHECUS CHRYSOMELAS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SAPAJUS NIGRITUS

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS NIGRITUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SAPAJUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

CERDOCYON THOUS

DE IMPORTÂNCIA PARA CERDOCYON THOUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PROCYON CANCRIVORUS

PLANTA DE IMPORTÂNCIA PARA PROCYON CANCRIVORUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

UNGULADOS

DE IMPORTÂNCIA PARA UNGULADOS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

MAZAMA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA MAZAMA, FRUTO, ÁGUA, ALIMENTO

TAPIRUS TERRESTRIS

DE IMPORTÂNCIA PARA TAPIRUS TERRESTRIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

RAMPHASTOS VITELLINUS

DE IMPORTÂNCIA PARA RAMPHASTOS VITELLINUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SELENIDERA MACULLIROSTRIS

DE IMPORTÂNCIA PARA SELENIDERA MACULLIROSTRIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE OBSCURA

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE OBSCURA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

MORCEGOS

DE IMPORTÂNCIA PARA MORCEGOS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM, FRUTO, TRONCO

VISUAL

VISUAL VERTICAL

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

MUITOS ESTAMES, FLOR MÉDIA ( 2-6 cm ), FORMATO POMPOM

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS BRILHANTES

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

AMARELO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTO SUCULENTO

TRONCO - COR

CINZA CLARO

TRONCO - ATRIBUTOS

DESCAMANTE, NÃO-LISO

PECULIARIEDADES

FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO LONGAS

QUALIDADES

ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM FLORESTA, JARDIM PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS, JARDIM PARA CRIANÇAS, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FLOR, JARDIM-FOLHAGEM, JARDIM-POMAR, NATURALISTA, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
CERCA-VIVA - PROTEÇÃO VISUAL

SERVE COMO CERCA-VIVA PARA PROTEÇÃO VISUAL

TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PLANTIO EM VASO

ARBUSTO FRUTÍFERO

ARBUSTO FRUTÍFERO

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

ÁGUA, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FRUTOS

PLANTIO SOB FIAÇÃO ELÉTRICA

ADEQUADA PARA PLANTIO SOB FIAÇÃO ELÉTRICA

JARDIM LINEAR - ARBUSTOS

JARDIM LINEAR – ARBUSTOS

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

PRODUÇÃO DE CABOS

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, FRUTO GOSTOSO

REGENERAÇÃO DO SOLO

PROVEDORA DE BIOMASSA, QUEBRA-VENTO

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

Gärtnerei

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA


 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Floresta Ombrófila – Floresta Ombrófila Mista – Restinga

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas – Ceará – Pernambuco – Sergipe

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |  fevereiro – março
FRUTIFICAÇÃO  |   abril – maio

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   junho – dezembro
FRUTIFICAÇÃO  |  fevereiro a março

 

 


 

 

COMO PLANTAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

 | ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 15cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 2 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade da TERRA 2 não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e MIX 1 até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 3 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 30cm de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto do MIX 1 (as 2 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15 m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 3 litros ). Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infestação com fungos ou doenças.
Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de grande calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente de manhã ou de noite.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extrema importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) no solo. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor prejudicando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva por “torrar” e compactar o solo), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc. Se capins forem utilizados, tome cuidado para não colocar inflorescências ou sementes do capim ou material picotado que possa rebrotar para não acabar semeando capins! Evite utilizar materiais que contém substâncias oleosas ou insecticidas naturais, pois estes inibirão um desenvolvimento vital da planta. Esse é o caso da casca de pinus. Evite usá-la, pois a maioria das plantas tropicais não vai tolerar a proximidade deste material a longo prazo! Se você quiser saber se a planta irá tolerar o material escolhido, basta observar o ambiente em torno da planta que fornecerá o material. Obsereve se um subbosque biodiverso está se desenvolvendo sob a copa e ao redor dela. Caso nenhuma ou somente poucas plantas estiverem crescendo ao redor da planta fornecedora, é bastante provável que este material não é indicado para servir de recobrimento! As folhas de malváceas fornecem um material que praticamente todas as outras espécies toleram!

A segunda é o plantio de plantas baixas de folhagem densa que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio. A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são pejuidiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
separe as sementes da polpa
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra
utilizar uma mistura de terra fértil, matéria orgânica e areia

| VIABILIDADE |
separe as sementes da polpa e coloque para secar por algumas horas
sementes podem ser armazenadas por 1 ano

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta |  90%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
20 a 40 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
moderada
40cm após 7 – 8  meses

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_430160404 – ChameleonsEye

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

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Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
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Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
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IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
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