Zum Inhalt springen
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Unkategorisiert

RUBUS ROSIFOLIUS

FRAMBOESA-DO-MATO

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS
  • VIVEIROS

FRAMBOESA-DO-MATO  –  RUBUS ROSIFOLIUS SM.



 

| DESCRIÇÃO |
O framboesa-do-mato é uma erva ou subarbusto, heliófila, perenifólia, ereta com ramos secundários prostrados que se enroscam na própria planta ou em outro apoio, atingindo de 0,5 a 2 m de altura, formando geralmente amplas touceiras.
A framboesa tende a formar maçicos através da criação de brotos pelas raízes.
A ramagem é ramificada, esparsa e recoberta de acúleos pontiagudos.

| PAISAGISMO |
A beleza de sua folhagem, flores e frutos faz da framboesa-do-mato uma ótima opção para o paisagismo urbano e rural.
Floresce e frutifica praticamente o ano todo, sendo de grande importância para a alimentação da avifauna urbana.
Pode também ser plantada em pomares domésticos ou mesmo nos pequenos quintais, podendo até ser cultivada em vasos ou jardineiras grandes.
Pode ser utilizada para recobrir o solo debaixo da copa de árvores.

| REQUERIMENTOS |
A framboesa-do-mato deve ser cultivada na meia sombra, em qualquer tipo de solo, de arenoso a argiloso, mas preferencialmente fértil e úmido, enriquecido com matéria orgânica.
Se desenvolve melhor na meia-sombra, em solo fértil, úmido bem drenado e com muita matéria orgânica.

| MANUTENÇÃO |
A framboesa-do-mato é uma planta de fácil cultivo, que requer pouca manutenção.
Basta adubar duas vezes por ano e fazer a limpeza de folhas, flores e frutos caídos em áreas urbanas.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos da amora-do-mato são do tipo drupa apocárpica, pequenos, com parte interna oca e cheia de filamentos membranáceos brancos, macios e vermelho brilhantes quando maduros. Atingem  1,7 a 2,5 cm de comprimento por 0,8 a 1,2 cm de largura.
As sementes são diminutas, como grãos de açúcar, medindo 1 mm de diâmetro.
Ocorre ainda uma variedade de frutos amarelos.
As plantas iniciam a frutificação com 1 a 2 anos e mantém a produção por 5 a 8 anos.

| COMESTIBILIDADE |
Os frutos da amora-do-mato são comestíveis, com sabor que lembra o de framboesas ou morangos, doce e levemente ácido.
Podem ser consumidos in natura, ou na forma de doces, geleias, compotas, vinhos, licores, iogurtes, smoothies, recheios, sucos e sorvetes.
Em Vanuatu os frutos são secados ou utilizados para a produção de pão de frutos.
As folhas são comidas cruas ou cozidas como acompanhamentos de outros pratos.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie ocorre em capoeiras, pastagens, barrancos ou em bordas de mata.
Ocorre no Cerrado e Mata Atlântica, na floresta ombrófila densa e mista.
A planta se adapta a altitudes desde o nível do mar até 2.000 metros de altitude.
A framboesa-do-mato prefere o clima ameno das regiões subtropicais.
Tolera geadas de até – 3°C.
Não tolera climas excessivamente secos e quentes.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
A framboesa-do-mato deve ser considerada espécie-chave para a alimentação de polinizadores e animais, inclusive de animais de grande porte, pois floresce e frutifica praticamente o ano todo.
Seus frutos são utilizados como recurso alimentar por um grande número de espécies animais.
Portanto é muito indicada para corredores, bordas de florestas e cercas-vivas pró-fauna.
Por necessitar de solos mais úmidos, recomenda-se o plantio nas áreas direcionadas para o sul.
Pela sua capacidade de rebrotar pelas raízes e de formar maçicos,  a amora-do-mato pode ser útil como estabilizadora de solo em locais vulneráveis.
Planta rústica, pouco exigente, sendo espontânea em certas regiões.
É considerada invasiva em alguns países.
A espécie não foi avaliada quanto ao seu status de conservação (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Os frutos da framboesa-do-mato são muito atrativos para a avifauna, sendo consumidos por jacupemba (Penelope supercilaris).
São consumidos também por lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), gambás-de-orelha-preta (Didelphis aurita), gambás-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) e por morcegos.

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DA FRAMBOESA-DO-MATO  –
JACUPEMBAS | GAMBÁS-DE-ORELHA-BRANCA | GAMBÁS-DE-ORELHA-PRETA | MORCEGOS | LOBINHOS-DO-MATO


 

| POLINIZAÇÃO |
As flores da amora-do-mato são polinizadas por besouros e abelhas.

| DISPERSÃO |
A dispersão de sementes da amora-do-mato é zoocórica.

| DISPERSORES |
As sementes da amora-do-mato são dispersas por jacupembas (Penelope supercilaris), lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), gambás-de-orelha-preta (Didelphis aurita), gambás-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) e por morcegos frugívoros.

| UTILIDADE I |
O fruto da amora-do-mato possui sais minerais, apresentado elevado teor de manganês (Mn) e potássio (K), quando comparado ao convencional morango.

| UTILIDADE II |
A partir do fruto da amora-do-mato é possível obter um corante de coloração roxa a azul fosco.

| NOMES COMUNS|
A espécie possui os seguintes nomes comuns: framboesa-silvestre, amora-do-mato, moranguinho-silvestre, moranguinho-do-mato, framboesa-do-campo, framboesa-vermelha, amora-de-espinho, moranguinho, moranguinho-de-espinho, morango-silvestre, capinuríba, amora-brava, rosa-canina, rosa-selvagem.

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

SUBARBUSTO ( < 1,5 m )

ALTURA

0,5 – 1,0 m, 1 – 2 m

ALTURA CULTIVADA

0,5 – 1,0 m

SOLO

FÉRTIL, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, ARGILOSO

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

MEIA-SOMBRA, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

0,5 x 0,5 m

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DO FRUTO

12 – 20 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO, FOLHA

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, APÍCOLA

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO NORDESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO NORDESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO CENTRO-OESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO CENTRO-OESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000, 1000 – 1500, 1500 – 2000

TOLERÂNCIA À SECA

NÃO TOLERA SECA

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3°C

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, PB, PE, SE, RN, GO, DF

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

LITORAL NORTE, LITORAL SUL, SUDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CERRADO, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, RESTINGA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

ESTRATO

SUBARBUSTIVO ( 0,7 – 1,5 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

ONÍVOROS GRANDES, AVIFAUNA, AVES GRANDES, MORCEGOS

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

CERDOCYON THOUS, DIDELPHIS ALBIVENTRIS, DIDELPHIS AURITA, MORCEGOS, PENELOPE SUPERCILARIS

FAMÍLIA BOTÂNICA

ROSACEAE

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FORNECE ALIMENTO O ANO TODO, FORNECE ALIMENTO NA ESTAÇÃO SECA, FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS, FRUTIFICA JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS, FORNECE ÁGUA

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS, BESOUROS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

ONÍVOROS, MORCEGOS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA SUBBOSQUE

ADEQUADA PARA SUB-BOSQUE

DENSIDADE DE SOMBRA

MODERADA

REGENERAÇÃO DE SOLO
MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - SUPERFÍCIE

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFÍCIE DO SOLO – RAÍZES SUPERFICIAIS

PREVENÇÃO DE EROSÃO

PLANTA PARA PREVENIR EROSÃO

DESCOMPACTADORA DO SOLO SUPERFICIAL

DESCOMPACTADORA DE SOLO SUPERFICIAL

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO, FORNECEDORA DE ÁGUA

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, ONÍVOROS, MORCEGOS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

ÁGUA PARA A FAUNA

FRUTO SUCULENTO

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES

FRUTO GRANDE > 12mm

até 20 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE E FRUTIFICA O ANO TODO

FLORESCE E FRUTIFICA O ANO TODO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

2 – 3 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
ONÍVOROS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA ONÍVOROS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

CERDOCYON THOUS

DE IMPORTÂNCIA PARA CERDOCYON THOUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

DIDELPHIS ALBIVENTRIS

DE IMPORTÂNCIA PARA DIDELPHIS ALBIVENTRIS, FRUTO, ALIMENTO

DIDELPHIS AURITA

DE IMPORTÂNCIA PARA DIDELPHIS AURITA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

DIDELPHIS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA DIDELPHIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE SUPERCILIARIS

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE SUPERCILIARIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PENELOPE SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

MORCEGOS

DE IMPORTÂNCIA PARA MORCEGOS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM, FRUTO

VISUAL

FORMA MACIÇOS

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS LONGAS E COMPRIDAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

VERMEHO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTO SUCULENTO, FRUTO COM POLPA

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM DE FADAS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS, JARDIM PARA CRIANÇAS, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FLOR, JARDIM-GOURMET, JARDIM-POMAR, KITCHEN GARDEN

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
CANTEIRO 50-100 CM DE ALTURA

ADEQUADA PARA CANTEIRO DE 50 A 100CM DE ALTURA

BLOCKPLANTING - TEXTURA

ADEQUADA PARA BLOCKPLANTING – TEXTURA

FIXAÇÃO DE BARRANCOS ORNAMENTAL

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO DE TALUDES ORNAMENTAL

FORMA MACIÇOS

FORMA MACIÇOS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PODA

ACEITA PODA

JARDIM GOURMET

ADEQUADA PARA JARDIM GOURMET

ARBUSTO FRUTÍFERO

ARBUSTO FRUTÍFERO

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

FLORES ATRATIVAS PARA PÁSSAROS, FRUTOS ATRATIVOS PARA PÁSSAROS, PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES, FRUTOS

JARDIM LINEAR - ARBUSTOS

JARDIM LINEAR – ARBUSTOS

DIFICULDADES
INVASIVA

INVASIVA

ESPINHOS

PLANTA COM ESPINHOS

USO COMMERCIAL
PRODUÇÃO DE ALIMENTO

FRUTO

PRODUÇÃO DE CORANTE

SERVE PARA A PRODUÇÃO DE CORANTE

REGENERAÇÃO DO SOLO

FIXAÇÃO DO SOLO

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila
Floresta Ombrófila Mista – Restinga

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais  – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas –  Ceará – Paraíba – Pernambuco – Rio Grande do Norte – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Goiás – Distrito Federal

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |  o ano todo
FRUTIFICAÇÃO  |   o ano todo

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   o ano todo
FRUTIFICAÇÃO  |  o ano todo

| NORDESTE |
FLORAÇÃO  |  o ano todo
FRUTIFICAÇÃO  |  o ano todo

| CENTRO-OESTE |
FLORAÇÃO  |  o ano todo
FRUTIFICAÇÃO  |  o ano todo

 

 


 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

 

INTRODUÇÃO

Plantar e cuidar de plantas é uma arte.
Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem.
É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente.
Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo.
Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

ABRIR O BERÇO

Abrir um berço de 40 x 40 x 40 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados.
A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

PREPARO DA TERRA

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais.
Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade da TERRA 2 não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

O PLANTIO

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e MIX 1 até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor.
A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta.
Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento.
A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2.
Tome cuidado para não afundar o colo da  planta.
Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar.
Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes!
Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.
Tente criar um círculo de 70cm de diâmetro.
Compacte com as mãos.

Distribua o resto do MIX 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.
Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos.
Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.
Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15 m de altitude.
Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem.
Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

REGA

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ).
Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água.
Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos que
utilizem galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra.
Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

RECOBRIMENTO DO SOLO

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor prejudicando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva por “torrar” e compactar o solo), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo.
A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda.
Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.
Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes.
Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.
Se capins forem utilizados, tome cuidado para não colocar inflorescências ou sementes do capim ou material picotado que possa rebrotar para não acabar semeando capins!
Evite utilizar materiais que contém substâncias oleosas ou insecticidas naturais, pois estes inibirão um desenvolvimento vital da planta.
Esse é o caso da casca de pinus.
Evite usá-la, pois a maioria das plantas tropicais não vai tolerar a proximidade deste material a longo prazo!
Se você quiser saber se a planta irá tolerar o material escolhido, basta observar o ambiente em torno da planta que fornecerá o material.
Obsereve se um subbosque biodiverso está se desenvolvendo sob a copa e ao redor dela.
Caso nenhuma ou somente poucas plantas estiverem crescendo ao redor da planta fornecedora, é bastante provável que este material não é indicado para servir de recobrimento! As folhas de malváceas fornecem um material que praticamente todas as outras espécies toleram!

A segunda opção é o plantio de plantas baixas de folhagem densa que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo.
Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio.
Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.
A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são pejuidiciais para as plantas.
Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta.
E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

E O MAIS IMPORTANTE

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO VIA SEMENTES OU FRUTOS|
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra

| VIABILIDADE |
sementes podem ser armazenadas por alguns meses

| FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO |
colocar as sementes na geladeira por alguns dias

 

PRODUÇÃO POR ESTAQUÍA
É possível.
Utiliza ramos nem muito novos nem muito velhos.

 

PRODUÇÃO POR RECOBRIMENTO DE GALHOS COM SOLO
É possível criar mudas encostando os galhos no chäao e cobrindo-los com terra

 

 

 

 


 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_701311021 – Nosyrevy
shutterstock_701966635- Nosyrevy
shutterstock_702440509 – Nosyrevy
shutterstock_1012065343 – Nick Pecker
shutterstock_1012065346 – Nick Pecker
shutterstock_1779550124 – Celso Margraf

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?