Skip to content
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Uso comercial

SCHINUS TEREBINTHIFOLIA

AROEIRA-PIMENTEIRA

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • VIVEIROS
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS

 

 

PIMENTA-ROSA  –  SCHINUS TEREBINTHIFOLIA RADDI.



 

| PAISAGISMO |
A pimenta-rosa é um arbusto ou arvoreta perenifolia de 5 a 10 metros de altura, a qual pode atingir 15 metros ocasionalmente.
O DAP chega a medir 30 a 60 cm.
Trata-se de uma planta muito ornamental, de bela folhagem, flores brancas e frutos rosas-avermelhados, razão pela qual vem sendo bastante utilizada no paisagismo.
Pode ser utilizada como cerca-viva. Aceita o plantio em vasos, onde chega a atingir 3 metros de altura.
É uma planta de crescimento muito rápido.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos rosas medem 5 a 6 mm.

| COMESTIBILIDADE |
Os frutos são comestíveis e muito apreciados como condimento.
Possuem um sabor suavemente apimentado.
No entanto deve-se tomar cuidado ao consumí-la pela primeira vez, pois pode causar reações alérgicas em pessoas mais sensíveis, por conterem substâncias tóxicas.

| REQUERIMENTOS |
O aroeira-rosa se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.
Tolera todos os solos, inclusive os pobres e ácidos, mas se desenvolve melhor a pleno sol em em solos úmidos bem drenados.
O requerimento em termos de água é alto.

| MANUTENÇÃO |
É uma espécie que requer pouca manutenção.
Basta adubar 2 vezes por ano com material orgânico.
Recubra  o solo na área correspondente à copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Aproveite a manutenção para descompactar o solo superficial para facilitar a absorçao de água pelo solo.
A aroeira-rosa aceita poda.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie ocorre naturalmente em diversos tipos de vegetação.
Pode ser encontrada desde o nível do mar até 2.000 metros de altitude.
Tolera geadas até – 6°C.
Tolera bem inundações temporárias.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
Não deve faltar em projetos de restauração ecológica, já que deve ser considerada uma espécie-chave para o suprimento da fauna e de polinizadores.
Floresce e frutifica abundantemente.
A frutificação ocorre também na estação seca, sendo portanto uma espécie importante nessa época de escassez natural de alimento.
Trata-se de uma espécie dióica, portanto é necessário plantar vários exemplares com uma certa proximidade para garantir a sua reproduçaõ.
É considerada invasiva em alguns países devido à sua alta resilência a condições ambientais adversas e sua grande atratividade para a fauna.
Tende a formar maciços.
A planta funciona como inseticida natural.
É classificada como pioneira ou secundária inicial.
Seu status de conservação ainda não foi avaliado (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são importantes para insetos polinizadores, como abelhas, besouros, vespas, mariposas e moscas.
Os frutos ofereçem alimento para bugios-marrons (Alouatta guariba), saguís-de-cara-branca (Callithrix geoffroyi), lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), mãos-peladas (Procyon cancrivorus), quatis (Nasua nasua), morcegos e diversas espécies de aves, entre elas tucanos-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), tucanos de bico preto (Ramphastos vitellinus), jacupembas (Penelope supercilaris) e araçaris-de-bico-branco (Pteroglossus aracari).

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE PIMENTA-ROSA  –
SAGUIS-DE-CARA-BRANCA | BUGIOS-MARRONS | MÃOS-PELADAS | QUATIS | TUCANOS-VERDES


 

| POLINIZAÇÃO |
Insetos como abelhas, besouros, vespas, mariposas e moscas.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSORES|
Bugios-marrons (Alouatta guariba), saguís-de-cara-branca (Callithrix geoffroyi), lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), mãos-peladas (Procyon cancrivorus), quatis (Nasua nasua), morcegos e diversas espécies de aves, entre elas tucanos-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), tucanos de bico preto (Ramphastos vitellinus), jacupembas (Penelope supercilaris) e araçaris-de-bico-branco (Pteroglossus aracari).

| UTILIDADE
Trata-se de uma planta medicinal muito utilizada tanto no Brasil como no exterior. Todas as partes da planta possuem alguma utilidade medicinal.

| UTILIDADE II |
É uma planta apícola.

| UTILIDADE |
Tanto o óleo extraído dos frutos, como também o bálsamo extraído do tronco, podem ser utilizados como insecticida natural.

| MADEIRA |
Sua madeira moderadamente pesada possui alta durabilidade e excelentes qualidades mecânicas, razão pela qual é muito utilizada para a produção de móveis.
Além disso é utilizada na construção civil e para a produção de moirões e palanques.
Pode também ser utilizada como lenha e carvão.

| NOMES |
É também chamada de fruto-de-tiê ou aroeira-pimenteira.

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ARBUSTO/ÁRVORE

ALTURA

7 – 10 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, ARGILOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO, SOLO TEMPORARIAMENTE INUNDADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, ÚMIDO, BEM DRENADO

REQUERIMENTO DE ÁGUA

ALTO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

6 x 6 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

MUITO RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO PEQUENO <12mm, 0 – 5 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, FRUTÍFERA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

JAN, FEV, DEZ

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JAN, SET, OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO NORDESTE

MAR, ABR

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO NORDESTE

MAI, JUN

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000, 1000 – 1500, 1500 – 2000

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA À GEADAS ATÉ -6°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA, PAMPA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, MA, PB, PE, PI, SE, RN, MS, MT, GO, DF, TO, PA, AP

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL, SUDESTE, SUDOESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CAMPO LIMPO, CERRADO, FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, RESTINGA, MANGUEZAL

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, ONÍVOROS GRANDES, AVIFAUNA, AVES GRANDES, MORCEGOS

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ALOUATTA GUARIBA, CALLITHRIX GEOFFROYI, CERDOCYON THOUS, MORCEGOS, NASUA NASUA, PENELOPE SUPERCILARIS, PROCYON CANCRIVORUS, PTEROGLOSSUS ARACARI, RAMPHASTOS DICOLORUS, RAMPHASTOS VITELLINUS

POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS, BESOUROS, MARIPOSAS, VESPAS

ESPÉCIE DIÓICA

ESPÉCIE DIÓICA

FAMÍLIA BOTÂNICA

ANACARDIACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

MODERADAMENTE PESADA ( 0,6 – 0,74 g/cm³)

DAP

ATÉ 60 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS, VESPAS, BESOUROS, MARIPOSAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ONÍVOROS, MORCEGOS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA SUBBOSQUE

ADEQUADA PARA SUB-BOSQUE

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO TALUDE

ADEQUADA PARA TALUDES < 40°

DENSIDADE DE SOMBRA

ALTA

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO DE DUNAS

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO DE DUNAS

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE SOMBRA

PROVEDORA DE SOMBRA DENSA

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

DESCOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO

DESCOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ONÍVOROS, MORCEGOS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, FRUTOS

FRUTO PEQUENO < 12mm

FRUTO PEQUENO < 12mm

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

3 – 4 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO

ALOUATTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA, FRUTO, ALIMENTO

CALLITHRIX GEOFFROYI

DE IMPORTÂNCIA PARA CALLITHRIX GEOFFROYII, FRUTO, ALIMENTO

CALLITHRIX SP

DE IMPORTÂNCIA PARA CALLITHRIX, FRUTO, ALIMENTO

ONÍVOROS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA ONÍVOROS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

CERDOCYON THOUS

DE IMPORTÂNCIA PARA CERDOCYON THOUS, FRUTO, ALIMENTO

NASUA NASUA

DE IMPORTÂNCIA PARA NASUA NASUA, FRUTO, ALIMENTO

PROCYON CANCRIVORUS

PLANTA DE IMPORTÂNCIA PARA PROCYON CANCRIVORUS, FRUTO, ALIMENTO

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

RAMPHASTOS DICOLORUS

DE IMPORTÂNCIA PARA RAMPHASTOS DICOLORUS, FRUTO, ALIMENTO

RAMPHASTOS VITELLINUS

DE IMPORTÂNCIA PARA RAMPHASTOS VITELLINUS, FRUTO, ALIMENTO

RAMPHASTOS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA RAMPHASTOS, FRUTO, ALIMENTO

PTEROGLOSSUS ARACARI

DE IMPORTÂNCIA PARA PTEROGLOSSUS ARACARI, FRUTO, ALIMENTO

PTEROGLOSSUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PTEROGLOSSUS, FRUTO, ALIMENTO

PENELOPE SUPERCILIARIS

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE SUPERCILIARIS, FRUTO, ALIMENTO

PENELOPE SP

DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO

MORCEGOS

DE IMPORTÂNCIA PARA MORCEGOS, FRUTO, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FRUTO

VISUAL

FORMA MACIÇOS

MANUTENÇÃO

BAIXA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS ALTERNAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

ROSA, VERMEHO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO PEQUENO ( < 12 mm )

TRONCO - COR

CINZA

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

CLÁSSICO, JARDIM DE PLANTAS MEDICINAIS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-POMAR, KITCHEN GARDEN, NATURALISTA

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
FORMA MACIÇOS

FORMA MACIÇOS

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PODA

ACEITA PODA

JARDIM DE PLANTAS MEDICINAIS

PLANTA MEDICINAL

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

COPA DENSA, FLORES, FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

FRUTOS ATRATIVOS PARA PÁSSAROS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

COPA DENSA, FLORES, FRUTOS

SOMBREAMENTO DE RUAS

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE RUAS

SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

NÃO – EMITE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

NÃO – EMITE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

JARDIM LINEAR - ARBUSTOS

JARDIM LINEAR – ARBUSTOS

DIFICULDADES
INVASIVA

INVASIVA

TÓXICA

PLANTA TÓXICA

CAUSA IRRITAÇÕES NA PELE OU NOS OLHOS

CAUSA IRRITAÇÕES NA PELE OU NOS OLHOS

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO CIVIL, CONSTRUÇÃO INTERNA, LENHA OU CARVÃO, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PRODUÇÃO DE ALIMENTO

FRUTO

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

PRODUÇÃO DE ÓLEOS E RESINAS

PRODUÇÃO DE ÓLEOS E RESINAS

REGENERAÇÃO DO SOLO

SOMBREAMENTO DO SOLO

INSETICIDA NATURAL

ÓLEO EXTRAÍDO DOS FRUTOS, SERVE COMO INSECTICIDA NATURAL

HERBICIDA NATURAL

ÓLEO EXTRAÍDO DOS FRUTOS SERVE COMO HERBICIDA, SERVE COMO HERBICIDA NATURAL

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

BA - PROJETO ARBORETUM

Teixeira de Freitas | Tel (73) 3011-5700 | contatoprojetoarboretum@fjs.org | www.programaarboretum.eco.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

FORNECEDORES DE SEMENTES
SP - SÍTIO DA MATA

Tietê (SP) | Tel.(15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

Gärtnerei

BAHIA - PROJETO ARBORETUM

PROJETO ARBORETUM

Tel: (73) 3011-5700    Whatsup: (71) 99965-9812    contatoprojetoarboretum@fjs.org    www.programaarboretum.eco.br    Rodovia BR 101, km 881, Estrada de Juerana + 1,5km ( em frente ao Shopping Pátio Mix)    Bairro Nova Jerusalém    Teixeira de Freitas    BA    CEP 45989-220

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Pampa

 |TIPO DE VEGETAÇÃO |
Campo Limpo – Cerrado – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila – Floresta Ombrófila Mista – Manguezal – Restinga

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |


| SUL |

Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

| SUDESTE |
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais – Espírito Santo

| NORDESTE |
Bahia – Alagoas – Ceará – Maranhão – Paraíba – Pernambuco – Piauí – Rio Grande do Norte – Sergipe

| CENTRO-OESTE |
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

| NORTE |
Amapá – Pará – Tocantins

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

FENOLOGIA


 

 

A aroeira-pimenteira floresce e frutifica várias vezes ao ano, com ênfase nos períodos abaixo mencionados.

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |  setembro – novembro
FRUTIFICAÇÃO  |  dezembro – fevereiro

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |  setembro – janeiro
FRUTIFICAÇÃO  |  fevereiro – abril

|  NORDESTE |
FLORAÇÃO  |  março – abril
FRUTIFICAÇÃO  |  maio – junho

 

 


 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

 | ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 50 x 50 x 50 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a mesma quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (1/3) + MO (1/3) +  AREIA (1/3)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a mesma quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (1/3) + MO (1/3) + AREIA (1/3)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 5 litros ). Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infestação com fungos ou doenças. A única exceção são plantas em formato de roseta (como bromélias por exemplo) ou palmeiras, cuja anatomia favorece a captação direta da água de chuva. É o caso de plantas cuja anatomia foliar leva a água de chuva para o centro da planta.
Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de grande calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente de manhã ou de noite. Isto é necessário em caso de plantas de grande porte (árvores), nas quais a planta leveará muito tempo para bombar a água para as folhas lá no alto.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) no solo. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio. A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira no sol
utilizar terra fértil com muita matéria orgânica (80 %) misturada com areia (20%)

| VIABILIDADE |
Sementes podem ser armayenadas por 3 anos

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
moderada a alta > 50%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
10 a 30 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
rápido
4,5m após 2 anos

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_1317467924 – osoznanie.jizni
shutterstock_1218546643 – spline_x
shutterstock_1296960847 – Steidi
shutterstock_1624432282 – Sunshower Shots
shutterstock_1754040800 – NOPPHARAT9889

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?