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Restauração ecológica
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SENNA MULTIJUGA

PAU-CIGARRA

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
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PAU-CIGARRA
SENNA MULTIJUGA (RICH.) H.S.IRWIN & BARNEBY

| PAISAGISMO |
O pau-cigarra é uma belíssima árvore ou arbusto, perenifólia ou decídua, heliófila, com 2 a 20 m de altura e tronco com 20 a 60 cm de DAP.
A copa é baixa, arredondada e irregular, com 4-8 m de diâmetro e com ramos jovens lenticelados.
O tronco é curto, reto a levemente tortuoso. Possui fuste com até 5 m de altura.
A espécie muito usada em jardins, arborização de rodovias e áreas urbanas de muitas cidades brasileiras.
Pelo rápido crescimento, o pequeno porte e a bela floração amarela de longa duração, é muito indicada para projetos paisagísticos urbanos.

| REQUERIMENTOS |
O pau-cigarra se desenvolve com todo esplendor em solos férteis, úmidos e bem drenados em sol pleno.
Se desenvolve bem em solos arenosos.

| MANUTENÇÃO |
O pau-cigarra requer moderada manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente à área da copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas à base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Somente a retirada das flores caídas na época da floração dá um pouco de trabalho.

| FRUTOS E SEMENTES |
O fruto é uma vagem reta, castanho-escura, deiscente, com 9 a 18 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura e numerosas lâminas transversais marrom-escuras, contendo 20 a 32 sementes, em forma de um grão de arroz.
As sementes são planas, lustrosas, compressas, de coloração pardo-esverdeada, com 5 a 8 mm de comprimento por 1 a 1,5 mm de largura.

| COMESTIBILIDADE |
Os frutos não são comestíveis.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
O pau-cigarra é encontrado naturalmente em várias formações florestais, na Floresta Ombrófila Densa, onde é comum nas formações Aluvial, das Terras Baixas e Montana; na Floresta Estacional; na Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) e na restinga.
A espécie é muito comum nos solos arenosos.
Tolera inundações temporárias.
Tolera geadas até -3°C.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
O pau-cigarra é uma espécie de grande importância para polinizadores, devido à sua florada abundante.
Além disso oferece alimento para diversas espécies animais como tatus e muriquis.
Trata-se de uma excelente fornecedora de biomassa devido à sua florada abundante e pelo fato de ser decídua em muitos lugares.
Embora seja uma fabácea, esta espécie provavelmente não se associa a microrganismos fixadores de nitrogênio.
A semente dessa espécie é persistente no banco de sementes do solo.
É recomendada para reabilitação de áreas de mineração de bauxita em Minas Gerais, podendo ser usada em solo alterado pela exploração do xisto e para recuperação de solos degradados, na Serra do Mar.
Porém essa espécie dissemina-se muito, formando em algumas regiões grupos quase homogêneos.
A espécie é classificada como pioneira a secundária inicial.
O pau-cigarra não foi avaliado quanto ao seu status de conservação (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são de grande importância para polinizadores.
O pau-cigarra é muito procurado por tatus, que fazem buracos na base do tronco, procurando ninfas de cigarras que ficam escondidas no solo.
Em Minas Gerais, as folhas, as flores e os frutos são fontes de alimento para o muriqui (Brachyteles arachnoides).
O pau-cigarra é uma espécie de grande importância para cigarras, que se alimentam de sua seiva.

| POLINIZAÇÃO |
A espécie é polinizada principalmente por abelhas (gêneros: Bombus, Epicharis, Centris e Xylocarpa) e diversos insetos pequenos.

| DISPERSÃO |
Principalmente autocórica (por meios próprios), barocórica (gravidade) e anemocórica (vento).

| UTILIDADE I |
Trata-se de uma planta medicinal.

| UTILIDADE II |
É utilizada na indústria de corantes

| MADEIRA |
A madeira do pau-cigarra é leve (0,45 a 0,51 g/cm³), com baixa durabilidade.
É usada localmente em construção civil, como esquadrias, estacas, forros e tabuados; é adequada para a produção de fósforos, brinquedos, caixotaria leve, móveis populares e mourões de baixa durabilidade.
Serve também como lenha.

| NOMES COMUNS |
A espécie possui os seguintes nomes comuns: pau-cigarra, aleluia, canafístula, angico-branco, árvore-da-cigarra, caaobi, cobi-preto, cobi.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE, ARBUSTO/ÁRVORE, ARBUSTO ( > 1,5m )

ALTURA

2 – 3 m, 3 – 5 m, 5 – 7 m, 7 – 10 m, 10 – 15 m, 15 – 20 m

SOLO

FÉRTIL, ARENOSO

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL

BEST

ÚMIDO BEM DRENADO, SOL, SOLO FÉRTIL

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

4 x 4 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA, DECÍDUA

TAMANHO DA SEMENTE

SEMENTE PEQUENA < 12mm, 0 – 5 mm, 5 – 12 mm

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO GRANDE >12 mm, 80 – 120 mm, 120 – 150 mm, 150 – 200 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

NÃO É COMESTÍVEL

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, USO COMERCIAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

JAN, FEV, MAR, ABR, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

ABR, MAI, JUN, JUL, AGO

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO NORDESTE

JAN, FEV, MAR, ABR, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO NORDESTE

ABR, MAI, JUN

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000, 1000 – 1500, 1500 – 2000

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA À GEADAS ATÉ -3°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, AL, MA, MS, MT, GO, DF, AM, RR, RO, TO, PA, AC, AP

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL, SUDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CERRADO, FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, RESTINGA, FLORESTA DE TERRA FIRME, FLORESTA DE VÁRZEA, ÁREA ANTRÓPICA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA, SECUNDÁRIA INICIAL

ESTRATO

ARBUSTIVO ( 1,5 – 3 m ), ARBÓREO BAIXO ( 3 – 6 m ), ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m ), ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO

ANEMOCÓRICA, AUTOCÓRICA, BAROCÓRICA

POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

ESPÉCIE DIÓICA

HERMAFRODITA, NÃO DIÓICA

FAMÍLIA BOTÂNICA

FABACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

LEVE ( < 0,6 g/cm³ )

DAP

ATÉ 60 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FLORES GRANDES COMESTÍVEIS

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ARBÓREO

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA ÁREAS BEM DRENADAS NÃO ALAGÁVEIS

DENSIDADE DE SOMBRA

MODERADA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

FOLHAGEM, PRODUTORA DE BIOMASSA, DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE

FIXADORA DE NITROGÊNIO

NÃO FIXA NITROGÊNIO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

PRIMATAS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, FOLHAS, FRUTOS

FRUTO GRANDE > 12mm

FRUTO GRANDE, até 200 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO NÃO-SUCULENTO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

4 – 5 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, FLOR, FOLHA

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, FLOR, FOLHA

BRACHYTELES ARACHNOIDES

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES ARACHNOIDES, FRUTO, FLOR, FOLHA, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM

VISUAL

VISUAL VERTICAL

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

AMARELO

FLOR - ATRIBUTOS

LONGA DURAÇÃO, FLOR MÉDIA ( 2-6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS COMPOSTAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

CASTANHO_ESCURO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTO GIGANTE ( > 50 mm ), VAGEM

TRONCO - COR

CINZA

TRONCO - ATRIBUTOS

NÃO-LISO

PECULIARIEDADES

INTERAÇÃO COM CIGARRAS E TATUS

QUALIDADES

ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FLOR, NATURALISTA, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

EXALA PERFUME AGRADÁVEL

FLORES EXALAM PERFUME AGRADÁVEL

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES

SOMBREAMENTO DE RUAS

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE RUAS

SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO CIVIL, PRODUÇÃO DE BRINQUEDOS, PRODUÇÃO DE CAIXAS OU EMBALAGENS, PRODUÇÃO DE FÓSFOROS

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

PRODUÇÃO DE CORANTE

SERVE PARA A PRODUÇÃO DE CORANTE

REGENERAÇÃO DO SOLO

PROVEDORA DE BIOMASSA

SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

SERVE PARA SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

BA - PROJETO ARBORETUM

Teixeira de Freitas | Tel (73) 3011-5700 | contatoprojetoarboretum@fjs.org | www.programaarboretum.eco.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

FORNECEDORES DE SEMENTES
SP - SÍTIO DA MATA

Tietê (SP) | Tel.(15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

Gärtnerei

BAHIA - PROJETO ARBORETUM

PROJETO ARBORETUM

Tel: (73) 3011-5700    Whatsup: (71) 99965-9812    contatoprojetoarboretum@fjs.org    www.programaarboretum.eco.br    Rodovia BR 101, km 881, Estrada de Juerana + 1,5km ( em frente ao Shopping Pátio Mix)    Bairro Nova Jerusalém    Teixeira de Freitas    BA    CEP 45989-220

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Amazônia

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual  – Floresta Ombrófila – Restinga – Floresta de Terra Firme
Floresta de Várzea

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais  – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas – Maranhão

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

– NORTE –
Amazonas – Acre – Amapá – Pará – Rondônia – Roraima – Tocantins

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

|

FENOLOGIA

 

 


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |  dezembro – abril
FRUTIFICAÇÃO  |   abril – agosto

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   dezembro – agosto
FRUTIFICAÇÃO  |  abril – outubro

| NORDESTE |
FLORAÇÃO  |  dezembro – abril
FRUTIFICAÇÃO  |  abril – junho

 

 

 


 

 

 

 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecossistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. A arte consiste em plantar cada espécie no local adequado, o qual oferece as condições edafoclimáticas que permitem um bom desenvolvimento da planta.

É muito importante dedicar um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no início, pois os primeiros meses após o plantio influenciam muito no desenvolvimento de uma planta. Se acertarmos logo no início, iremos poupar enormes esforços e custos mais tarde. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que a todo momento ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida para as plantas  desde o início.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA 1) e o restante de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados.
A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço posteriormente.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com a pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade (MO) e a metade da quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O MO pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2 em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de MO e a metade da quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O MO pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes próximos à muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Coloque bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxiliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar ressequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que a água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água da chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecido. Tome cuidado para não afundar o colo da planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas de ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificar as raízes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade da TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda. Tente criar um círculo de 1 m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água da chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambu ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade, correndo igual a curvas de nível. Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15 m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água da chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extremo valor para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Regue a muda com bastante água (no mínimo 5 litros ). Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infecção com fungos ou doenças. A única exceção são plantas em formato de roseta (como bromélias por exemplo) ou palmeiras, cuja anatomia favorece a captação direta da água de chuva. É o caso de plantas cuja anatomia foliar leva a água de chuva para o centro da planta.

Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de maior calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente pela manhã ou à noite. Isto é necessário em caso de plantas de grande porte (árvores), em que a planta levará muito tempo para bombear a água para as folhas lá no alto.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extremo valor para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o seguinte procedimento:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos (mínimo de 20 cm) no solo. Estes facilitarão a absorção de água da chuva e nutrientes.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o seguinte procedimento:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos (mínimo de 20 cm) na terra. Estes facilitarão a absorção da água da chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, ressecando a muda) e do solo (temperaturas muito altas do solo dificultam absorção de água da chuva), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local. Quanto mais picotado, mais rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira, etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretende coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda opção é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Sugerimos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas, suas raízes também facilitam a absorção de água da chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e  faz aliança com microrganismos produtores de nitrogênio.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são prejudiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aquecem muito sob o sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraquecem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilize frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra

| VIABILIDADE |
sementes podem ser armazenadas por vários meses

| FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO |
colocar as sementes em água fervente e deixá-las na água por 24 horas
coloque as sementes que incharam na sementeira ou no recipiente individual logo em seguida
faça um pequeno corte nas sementes que não incharam e repita o procedimento

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta | 60 – 80%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
10 a 30 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
rápida
40cm após 4 – 6 meses

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |

vide menu biblio

 


 

 

 

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CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
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