Skip to content
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Unkategorisiert

TURNERA SUBULATA

FLOR-DO-GUARUJÁ

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • VIVEIROS
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS

 

 

FLOR-DO-GUARUJÁ
TURNERA SUBULATA SM.



 

|  PAISAGISMO |
A flor-do-guarujá é uma planta herbácea de 30 a 50 cm de altura.
Pode ser considerada um subarbusto, pois os seus ramos acabam desenvolvendo partes lenhosas.
Sua bela florada branca-amarelada ou amarela é muito ornamental, razão pela qual ela vem sendo muito utilizada no paisagimo.
Floresce no decorrer do ano todo.
É uma planta muito resilente a condições ambientais adversas, tolerando solos pobres, secas, vento e plantio a pleno sol.
Devido ao seu fácil cultivo, ela é muito utilizada em forma de maciços, ao longo de caminhos ou muros, ao redor de palmeiras e em vasos.
Necessita de pouca manutenção, o que a torna ideal para projetos de condomínios, empresas e espaços públicos.

|  COMESTIBILIDADE |
Suas flores são comestíveis.
Das suas folhas pode ser feito chá.
Suas folhas secas trituradas são utilizadas como condimento.
A flor-do-guarujá é considerada PANC (Planta alimentícia não convencional).

|  REQUERIMENTOS |
Deve ser plantada a pleno sol.
Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor em solos arenosos fértéis de boa drenagem.

|  MANUTENÇÃO |
É uma planta de fácil cultivo. que requer baixa manutenção.
É recomendável adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Distribua 2 cm de material orgânico no solo na área correspondente á copa.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

|  OCORRÊNCIA NATURAL |
Ocorre naturalmente em quase todo o território brasileiro, preferencialmente em áreas litorâneas e restingas.
É uma planta muito comum no nordeste, inclusive sendo a planta símbolo da cidade de Natal.
Não tolera geadas, mas se adapta bem em locais de muito vento e muito sol.

|  RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
A flor-do-guarujá é uma espécie muito interessante para a restauração ecológica, pois floresce e frutifica o ano todo, fornecendo alimento para polinizadores e aves.
Seu sistema radicular é ideal para descompactar o solo e melhorar a sua capacidade de absorção de água.
Além disso deve ser considerada uma excellente fornecedora de biomassa, produzindo flores e frutos continuamente.
Trata-se uma espécie pioneira.

|  CONSERVAÇÃO |
Suas flores ofereçem alimento para abelhas e borboletas.
Seus frutos são muito procurados por aves.

|  POLINIZAÇÃO |
Abelhas e borboletas.

|  DISPERSÃO |
Zoocórica.

|  DISPERSORES |
Aves.

|  UTILIDADE I |
É considerada uma planta medicinal.

|  UTILIDADE II |
A espécie é apícola.

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

SUBARBUSTO ( < 1,5 m ), HERBÁCEA

ALTURA

0,3 – 0,5 m

ALTURA CULTIVADA

0,5 – 1,0 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARGILOSO, PEDREGOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

SOL

BEST

SOL, SOLO POBRE, BEM DRENADO, MODERADAMENTE FÉRTIL E ÁCIDO

REQUERIMENTO DE ÁGUA

BAIXO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

0,3 x 0,3 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA, SEMI-DECÍDUA

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO PEQUENO <12mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FLOR

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO

QUALIDADES

ORNAMENTAL, APÍCOLA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

O ANO TODO, JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA AO VENTO

ALTA TOLERÂNCIA AO VENTO

TOLERÂNCIA À GEADA

NÃO TOLERA GEADAS

TOLERÂNCIA A TERRENOS ÍNGREMES

TOLERA TERRENOS ÍNGREMES

TOLERÂNCIA ÀS CONDIÇÕES COSTEIRAS

TOLERA CONDIÇÕES COSTEIRAS

MUITO RESISTENTE A PRAGAS E DOENÇAS

MUITO RESISTENTE A PRAGAS E DOENÇAS

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, MA, PB, PE, PI, SE, RN, MS, MT, GO, DF, AM, RO, TO, PA, AP

TIPO DE VEGETAÇÃO

CAMPO LIMPO, CERRADO, CAATINGA, FLORESTA OMBRÓFILA, RESTINGA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA

ESTRATO

HERBÁCEO ALTO ( 0,5 – 0,7 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

AVIFAUNA

POLINIZADORES

ABELHAS, BORBOLETAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

PASSIFLORACEAE

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

TODOS OS POLINIZADORES, ABELHAS, BORBOLETAS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA CLAREIRAS

ADEQUADA PARA CLAREIRAS

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO TALUDE

ADEQUADA PARA TALUDES < 40°

DENSIDADE DE SOMBRA

MODERADA, ALTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

FLORAÇÃO ABUNDANTE

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - SUPERFÍCIE

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFÍCIE DO SOLO – RAÍZES SUPERFICIAIS

PREVENÇÃO DE EROSÃO

PLANTA PARA PREVENIR EROSÃO

DESCOMPACTADORA DO SOLO SUPERFICIAL

DESCOMPACTADORA DE SOLO SUPERFICIAL

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE E FRUTIFICA O ANO TODO

FLORESCE E FRUTIFICA O ANO TODO

FLORESCE E FRUTIFICA VÁRIAS VEZES AO ANO

FLORESCE E FRUTIFICA VÁRIAS VEZES AO ANO

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 2 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM

MANUTENÇÃO

BAIXA

FLOR - COR

AMARELO, BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR MÉDIA ( 2-6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

SERRILHADAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

ESTILO DE JARDIM

JARDIM DE FADAS, JARDIM DE PLANTAS MEDICINAIS, JARDIM PARA CRIANÇAS, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FLOR, JARDIM-GOURMET, KITCHEN GARDEN, MEDITERRÂNEO, NATURALISTA, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
BLOCKPLANTING - FLOR

ADEQUADA PARA BLOCKPLANTING – FLOR

CERCA-VIVA DEFENSIVA

SERVE COMO CERCA-VIVA PARA IMPEDIMENTO DE PASSAGEM

CERCA-VIVA - RECOBRIMENTO DE MUROS

SERVE COMO CERCA-VIVA PARA RECOBRIR MUROS

JARDIM VERTICAL

ADEQUADA PARA JARDIM VERTICAL

TELHADO VERDE

ADEQUADA PARA TELHADO VERDE

FIXAÇÃO DE BARRANCOS ORNAMENTAL

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO DE TALUDES ORNAMENTAL

FORMA MACIÇOS

FORMA MACIÇOS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PODA

ACEITA PODA

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PLANTA PARA ATRAIR BORBOLETAS

PLANTA PARA BORBOLETAS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES, FRUTOS

DIFICULDADES
INVASIVA

INVASIVA

USO COMMERCIAL
PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

FLORES GOSTOSAS

REGENERAÇÃO DO SOLO

DESCOMPACTADORA SUPERFICIAL, MELHORAMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL, PROVEDORA DE BIOMASSA, SOMBREAMENTO DO SOLO

PRODUTORES DE MUDAS
SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

More
ESPÉCIE AMEAÇADA

NÃO AVALIADA ( NE )

FORRAÇÃO DO SOLO ORNAMENTAL

SERVE COMO FORRAÇÃO DO SOLO ORNAMENTAL

Gärtnerei

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA

 


 


 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Amazônia

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Campo Limpo – Cerrado – Caatinga – Floresta Ombrófila – Restinga

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas – Ceará – Maranhão – Paraíba – Pernambuco – Piauí – Rio Grande do Norte – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

– NORTE –
Amazônia – Amapá – Rondônia – Pará – Tocantins

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

FENOLOGIA

 


 

 

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |  o ano todo


 

 

COMO PLANTAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

|  ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 30 x 30 x 30 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a mesma quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (1/3) + MO (1/3) +  AREIA (1/3)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, terra vegetal, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 2 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a mesma quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (1/3) + MO (1/3) + AREIA (1/3)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, terra vegetal, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Acomode então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 2 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 5 litros ). Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infestação com fungos ou doenças. A única exceção são plantas em formato de roseta (como bromélias por exemplo) ou palmeiras, cuja anatomia favorece a captação direta da água de chuva. É o caso de plantas cuja anatomia foliar leva a água de chuva para o centro da planta.
Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de grande calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente de manhã ou de noite. Isto é necessário em caso de plantas de grande porte (árvores), nas quais a planta leveará muito tempo para bombar a água para as folhas lá no alto.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) no solo. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio. A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria e não esqueça de dar as boas vindas para a planta.

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS

 


 

 

A flor-do-guarujá é facilmente produzida por sementes.

 

 


 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com

| IMAGEM PRINCIPAL |
shutterstock_687460054 – NOPPHARAT9889

| OUTRAS IMAGENS |
shutterstock_1458946832 – Franky Mz
shutterstock_1611398194 – CahKlirong
shutterstock_1739320904 – Clark Wayne
shutterstock_1871544409 – Sije18
shutterstock_1939885366 – Estebandg2
shutterstock_1939885375 – Estebandg2
shutterstock_2024623457 – Anyanuchoil

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?