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ARACHIS REPENS

GRAMA-AMENDOIM

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GRAMA-AMENDOIM  –  ARACHIS REPENS HANDRO



 

| PAISAGISMO |
A grama-amendoim é uma belíssima herbácea perenifolia de 20 a 25 centímetros de altura.
Trata-se de uma planta muito ornamental, que vem sendo muito utilizada como forração no paisagismo.
Requer pouquíssima manutenção, pois não necessita de podas periódicas.
Por esta razão o seu uso é de grande vantagem em áreas onde não há pisoteio, servindo para substituir gramados.
Possui uma belíssima folhagem, a qual costuma ofereçer  sempre um visual bem cuidado, pois sua folhagem costuma “engolir” folhas caídas
Estas podem se decompor sem incomodar visualmente, ajudando a regenerar o solo de maneira sustentável.
Produz belas flores amarelas várias vezes por ano, que se destacam das folhas arredondadas.
Seu uso é de grande vantagem, pois pode ser utilizada como adubo verde para a correção de acidez do solo e a regeneração de solos muito degradados.
Por esta razão é muito utilizada como forração em pomares.
É também muito utilizada para combater erosão, sendo plantada em terrenos íngremes  e barrancos.
Possui crescimento rápido.
O plantio via sementes consegue criar uma cobertura fechada em 3 meses.
O plantio via mudas, galhos ou divisão de “touceiras” costuma ser muito mais rápido.

| REQUERIMENTOS|
A grama-amendoim pode ser plantada a pleno sol ou na meia-sombra.
Tolera o plantio em solos pobres e ácidos e possui boa tolerância para sombbreamento.
No entanto se desenvolve melhor a pleno solo, em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

| MANUTENÇÃO |
É uma planta que requer pouca manutenção.
Basta adubar 1-2 vezes por ano com material orgânico.

| FRUTOS E SEMENTES  |
As sementes de cerca 2mm de tamanho podem ser facilmente compradas através de empresas fornecedoras de produtos para o paisagismo.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
A grama-amendoim é uma espécie muito interessante para projetos de restauração ecológica.
Seu plantio representa uma excelente opção para acelerar processos de regeneração de solos, pois faz aliança com microorganismos fixadores de nitrogênio.
Além disso acaba criando uma cobertura do solo, a qual providencia um excelente microcllima para microorganismos produtores de nutrientes, pois as suas folhas acabam criando uma mini-estufa, sombreando o solo e providenciando mais umidade.
Adicionalmente, pode ser utilizada para prevenir erosão  e segurar o solo, pois possui um sistema bem diversificado de raizes profundas de até 30cm de profundidade.
Estas também providenciam a descompactação do solo, facilitando  a absorção de água de chuva pelo solo.
Por esta razão pode acelerar o desenvolvimento de árvores em projetos de restauração, sendo plantada nos arredores das mudas de árvores.
Aceita poda e portanto irá tolerar bem a capina de capins ao redor das mudas.
Recomendamos que o corte seja feito numa altura de 20 a 30 cm do solo, para evitar grandes danos na cobertura criada pela grama-amendoim.
Em grandes projetos de restauração é recomendável criar campos de grama-amendoim em vários pontos, para que num segundo passo possam ser utilizadas para o plantio ao redor das mudas de árvores.

| CONSERVAÇÃO  |
Suas flores são importantes para polinizadores.

| UTILIDADE | 
Excelente opção para nutrir gado.

| CURIOSIDADE |
Apesar do nome “grama-amendoim” não se trata de uma gramínea!

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

HERBÁCEA

ALTURA

0,1 – 0,3 m

SOLO

FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARGILOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

0,2 x 0,2 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO PEQUENO <12mm

CICLO DE VIDA

PERENE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, SISTEMAS AGROFLORESTAIS

QUALIDADES

ORNAMENTAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

JAN, OUT, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
TOLERÂNCIA À GEADA

NÃO TOLERA GEADAS

TOLERÂNCIA A TERRENOS ÍNGREMES

TOLERA TERRENOS ÍNGREMES

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, PAMPA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, MG, BA, AL, PB, MS, MT, GO, DF, AM, RO, PA, AC

TIPO DE VEGETAÇÃO

CAMPO LIMPO, CERRADO

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

ESTRATO

HERBÁCEO BAIXO ( 0 – 0,3 m )

POLINIZADORES

INSETOS

FAMÍLIA BOTÂNICA

FABACEAE

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA CLAREIRAS

ADEQUADA PARA CLAREIRAS

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO TALUDE

ADEQUADA PARA TALUDES < 40°

DENSIDADE DE SOMBRA

ALTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

PRODUTORA DE BIOMASSA

FIXADORA DE NITROGÊNIO

FIXADORA DE NITROGÊNIO

RECOBRIMENTO DO SOLO - MICROCLIMA

RECOBRIMENTO DO SOLO – MICROCLIMA

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - SUPERFÍCIE

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA SUPERFÍCIE DO SOLO – RAÍZES SUPERFICIAIS

PREVENÇÃO DE EROSÃO

PLANTA PARA PREVENIR EROSÃO

DESCOMPACTADORA DO SOLO SUPERFICIAL

DESCOMPACTADORA DE SOLO SUPERFICIAL

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM

VISUAL

FORMA MACIÇOS

MANUTENÇÃO

BAIXA

FLOR - COR

AMARELO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - COR

VERDE

PECULIARIEDADES

TEXTURA

QUALIDADES

ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

BALINÊS, ESPAÇO ZEN, JARDIM DE FADAS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FOLHAGEM, NATURALISTA, TROPICAL, WATER GARDEN

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
FORRAÇÃO < 20 cm

FORRAÇÃO < 20 cm

BLOCKPLANTING - TEXTURA

ADEQUADA PARA BLOCKPLANTING – TEXTURA

FORMA MACIÇOS

FORMA MACIÇOS

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PLANTIO EM VASO

ACEITA PODA

ACEITA PODA

ACEITA PODA RADICAL

ACEITA PODA RADICAL

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

JARDIM LINEAR - HERBÁCEAS

JARDIM LINEAR – HERBÁCEAS

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Amazônia – Pampa

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Campo Limpo – Cerrado

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas – Pernambuco

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

– NORTE –
Amazonas – Acre – Pará – Rondônia

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |  primavera;

 

 


 

 

 

 

 

 

 


 

COMO PLANTAR


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem.
É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente.
Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

 | ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 15 x 15 x 15 cm.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

PREPARO DA TERRA

Misture a TERRA  com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
MIX 1 : terra local (50%) + material orgânico de alta fertilidade (50%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 1 pá grandes do MIX e coloque o resto do MIX no berço.
Não recomendamos o uso de fertilizantes químicos (N-P-K), pois é essencial adicionar material orgânico á terra. Este vai funcionar como “esponja”, provendo umidade constante no solo. Além disso é difícil avaliar as consequências nocivas de uma adição de substâncias químicas ou tóxicas ao ecosistema. O mesmo vale para gel hidratante, cujo uso também não recomendamos. Caso mudas de raízes nuas sejam encomendadas, sugerimos um envio com algodão molhado, material que poderá ser decomposto naturalmente.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e MIX até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 1 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Distribua a pá do MIX separada no início em volta da muda. Esta devolverá alguns microroganismos á superfície do solo. Estes microorganismos são de grande importância para a regeneração do solo e a saúde das plantas.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme, é recomendável criar uma barreira de terra em formato de “U” com o resto da terra do MIX 2, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA  |

Regue a muda com bastante água.. Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infestação com fungos ou doenças. A única exceção são plantas em formato de roseta (como bromélias por exemplo) ou palmeiras, cuja anatomia favorece a captação direta da água de chuva. É o caso de plantas cuja anatomia foliar leva a água de chuva para o centro da planta.
Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de grande calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente de manhã ou de noite. Isto é necessário em caso de plantas de grande porte (árvores), nas quais a planta leveará muito tempo para bombar a água para as folhas lá no alto.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação, pois irá matar os valiosos microorganismos do solo! O uso de água clorada é uma das causas de

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) no solo. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor prejudicando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva por “torrar” e compactar o solo), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

A melhor opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc. Se capins forem utilizados, tome cuidado para não colocar inflorescências ou sementes do capim ou material picotado que possa rebrotar para não acabar semeando capins! Evite utilizar materiais que contém substâncias oleosas ou insecticidas naturais, pois estes inibirão um desenvolvimento vital da planta. Esse é o caso da casca de pinus. Evite usá-la, pois a maioria das plantas tropicais não vai tolerar a proximidade deste material a longo prazo! Se você quiser saber se a planta irá tolerar o material escolhido, basta observar o ambiente em torno da planta que fornecerá o material. Obsereve se um subbosque biodiverso está se desenvolvendo sob a copa e ao redor dela. Caso nenhuma ou somente poucas plantas estiverem crescendo ao redor da planta fornecedora, é bastante provável que este material não é indicado para servir de recobrimento!.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho, gratidão e alegria..

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |

Pode ser facilmente produzida via sementes ou divisão de touceiras.

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com

| IMAGEM PRINCIPAL |
shutterstock_2109488501 – Andika Adhi

| OUTRAS  IMAGENS |
shutterstock_1999223780 – Azure2340
shutterstock_1533815015 – Santi Wiwiwatchikul
shutterstock_1879328806 – NANCY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1343604851 – Su Justen
shutterstock_1626731572 – Alicia Andaluz Ribeiro

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 

 


 

 

 

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72127 Kusterdingen
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Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
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BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
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