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Restauração ecológica

CAMPOMANESIA PHAEA

CAMBUCI

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
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OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
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CAMBUCI  –  CAMPOMANESIA PHAEA (O.BERG) LANDRUM

 

| PAISAGISMO |
O cambuci é uma árvore perenifólia ou semidecídua, de 5 a 9 metros de altura.
O DAP chega a medir 20 a 30 cm. Trata-se de uma árvore ornamental, de bela florada branca, a qual produz grandes frutos saborosos.
Seus frutos em formato de disco voador lhe conferem um visual diferenciado.
Pode ser considerado uma bela opção para o paisagismo, inclusive por oferecer boa sombra através de sua copa densa.

| FRUTOS E SEMENTES |
Os frutos medem de 50 a 80mm.

| COMESTIBILIDADE |
Os frutos são comestíveis.
Os frutos são um pouco ácidos e possuem um delicioso sabor refrescante, parecido com o de limão.
Eles são usados para a produção de sorvetes, sorbets, geléias e sucos.

| REQUERIMENTOS
O cambuci tolera um plantio na meia-sombra ou a pleno sol.
No entanto se desenvolve melhor a pleno sol em solo fértil, úmido e bem drenado.
É uma planta que necessita de água e umidade constantes nos primeiros anos de vida, sendo pouco tolerante a secas.

| MANUTENÇÃO |
É uma planta de fácil cultivo. que requer pouca manutenção.
Adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A espécie se adapta a qualquer altitude.
Resiste a geadas até – 3°C.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
Trata-se de uma espécie-chave para a restauração ecológica, pois os frutos servem de alimento para diversas espécies animais.
Na época da florada o cambuci atrae diversas espécies de aves.
A espécie é apícola.
É classificada como secundária tardia.
Seu status de conservação é avaliado como pouco preocupante (LC).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são uma fonte de alimento para abelhas.
Os frutos oferecem alimento para antas (Tapirus terrestris), veados (Mazama sp.), pacas (Cuniculus paca) e lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous).

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE CAMBUCIS  –
LOBINHOS-DO-MATO | PACAS | ANTAS | VEADOS-CATINGUEIROS


 

| POLLINIZAÇÃO |
Abelhas.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSORES |
Antas (Tapirus terrestris), veados (Mazama sp.), pacas (Cuniculus paca) e lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous).

| MADEIRA |
Sua madeira é de excellente qualidade e é utilizada para construção interna e externa.

| AMBIENTE PREFERENCIAL |
O cambuci tolera um plantio na meia-sombra ou a pleno sol.
No entanto se desenvolve melhor a pleno sol em solo fértil, úmido e bem drenado.
É uma planta que necessita de água e umidade constantes nos primeiros anos de vida, sendo pouco tolerante a secas.

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

7 – 10 m

SOLO

FÉRTIL

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO

REQUERIMENTO DE ÁGUA

ALTO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

6 x 6 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

MODERADA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA, SEMI-DECÍDUA

TAMANHO DO FRUTO

50 – 80 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, SISTEMAS AGROFLORESTAIS

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

FEV, MAR

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

TODAS

TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3°C

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

SP, RJ, MG

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

LITORAL NORTE, SUDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

FLORESTA OMBRÓFILA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

POUCO PREOCUPANTE (LC)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

UNGULADOS

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

TAPIRUS TERRESTRIS

FAMÍLIA BOTÂNICA

MYRTACEAE

DAP

ATÉ 30 cm

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

UNGULADOS

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

ÁGUA PARA A FAUNA

FRUTO SUCULENTO

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTO GRANDE SUCULENTO > 30mm

FRUTO GRANDE > 12mm

até 80 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FRUTIFICAÇÃO APÓS

4 – 5 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
TAPIRUS TERRESTRIS

FRUTO, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FRUTO

VISUAL

VISUAL CIRCULAR

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS NORMAIS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO - COR

VERDE

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GIGANTE ( > 50 mm )

TRONCO - COR

MARROM CLARO

QUALIDADES

ORNAMENTAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PODA

ACEITA PODA

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FRUTOS

SOMBREAMENTO DE RUAS

NÃO – FRUTO PESADO CAINDO

SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

NÃO – FRUTOS PESADOS CAINDO

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

NÃO – FRUTO PESADO CAINDO

DIFICULDADES
FRUTOS PESADOS CAINDO

FRUTOS PESADOS CAINDO

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

Gärtnerei

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA


 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Floresta Ombrófila

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Geraus

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

FENOLOGIA


 

 

SUDESTE
FLORAÇÃO  |  agosto a novembro
FRUTIFICAÇÃO  |   fevereiro a outubro

 

 


 

 

 

COMO PLANTAR


 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte.
Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem.
É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente.
Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo.
Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de no mínimo 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados.
A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.  TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia. TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida.
Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor.
A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta.
Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento.
A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com a TERRA 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta.
Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar.
Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes!
Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.
Tente criar um círculo de 1m de diâmetro.
Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurarsegurar a água de chuva que escorre superficialmente.
Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos.
Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.
Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem.
Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água.

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra.
Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo.
A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda.
Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.
Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes.
Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores.
Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superioi da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas, plantas com látex ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira.
Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas.
Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretende coletar para o recobrimento do solo.
Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração.
Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo.
Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio.
Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira na meia-sombra

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
baixa

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
10 a 30 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
moderada
30cm após 12 meses

| VIABILIDADE |
semente recalcitrante

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
shutterstock.com
shutterstock_1522862390 – UNKNOWN

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

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CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
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IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
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