Skip to content
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
Rewild Brazil – The Brazilian PlantfinderRewild Brazil – The Brazilian Plantfinder
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato
Unkategorisiert

CASSIA GRANDIS

CÁSSIA-RÓSEA

Planfinder Filter

Select the fitting products with the help of our global filter.

INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
  • PERFIL
  • PROPRIEDADES
  • VIVEIROS
  • OCORRÊNCIA
  • FENOLOGIA
  • COMO PLANTAR
  • PRODUÇÃO DE MUDAS
  • REFERÊNCIAS

 

 

 

CÁSSIA-ROSA  –  CASSIA GRANDIS L.f.



 

| DESCRIÇÃO |
A cássia-rosa é uma linda árvore decídua com 10 a 20 m de altura e 40 cm de DAP.
Os indivíduos maiores atingem dimensões próximas de 30 m de altura e 100 cm de DAP, na idade adulta.
A cássia-rosa é muito ornamental pela sua florada exuberante, de coloração róseo-amarelada.
A florada acaba cobrindo totalmente a copa, que durante a floração permanece sem folhas, dando à árvore um belíssimo aspecto.
A copa é ampla, com cerca de 8 metros de diâmetro e uma distribuição irregular dos ramos.
O tronco pode ser único ou múltiplo, cilíndrico e tortuoso.
A casca é marrom, fissurada e com textura áspera, apresentando pouca descamação.

| PAISAGISMO |
A cássia-rosa vem sendo muito utilizada no paisagismo no Brasil e no exterior, principalmente para a arborização urbana de grandes avenidas e parques espaçosos.
Devido ao grande porte não é recomendável plantá-la sob fiação elétrica ou pequenos jardins residenciais.
Também deve ser mantida uma distância segura de construções, tubulações subterrâneas e pavimentações, pelo dano que as raízes podem provocar.
Além disso, deve-se levar em conta o tamanho de suas vagens lenhosas, que chegam a pesar quase 1kg.
É uma planta de crescimento rápido.

| REQUERIMENTOS |
A cássia-rosa se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.
Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor a pleno sol em em solos férteis.

| MANUTENÇÃO |
A espécie perde folhas durante o inverno, o que pode levar ao acúmulo de folhas secas sob a copa da árvore.

| FRUTOS E SEMENTES |
O fruto da cássia-rosa é uma vagem grande, pêndula e lenhosa, marrom, indeiscente e cilíndrica, de 11 a 60 cm de comprimento e 36 a 50 mm de diâmetro, contendo de 9 a 50 sementes.
No interior dos frutos ocorre uma massa preta, pegajosa e adocicada, que atrai os mamíferos.
As sementes são duras, brilhantes, ovais, de coloração castanha, medindo até 1 cm de comprimento.
O primeiro florescimento poderá ser notado cerca de 10 anos após o plantio.
Seus frutos levam de 10 a 12 meses para amadurecer a partir da floração, portanto a árvore adulta quase sempre apresenta frutos imaturos na copa.

| COMESTIBILIDADE |
A polpa que envolve as sementes nas vagens é comestível.
É adocicada, porém com odor desagradável e com propriedades purgativas se ingerida em quantidade.
Na América Central, especialmente na Costa Rica, extrai-se dessa polpa um produto substituto ao chocolate.

| OCORRÊNCIA NATURAL |
A cássia-rosa é uma espécie nativa dos climas tropicais e subtropicais do Brasil.
Pode ser encontrada desde a floresta amazônica até o pantanal mato-grossense, na floresta pluvial de terra firme.
É comum em locais úmidos e em pastagens.
É muito comum nas barrancas dos rios no pantanal mato-grossense em área inundável.
Na região nordeste, essa espécie tem sua dispersão relacionada a cursos d’água e a baixadas úmidas, suportando ambientes que se tornam gradativamente mais secos, sendo comum nos lagos e depressões da caatinga litorânea.
A espécie não tolera baixas temperaturas ou geadas.
Possui moderada tolerância á ventos fortes.
Ocorre naturalmente em altitudes desde o nível do mar até 900m de altitude.
Resistente a curtos períodos de seca.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
A cássia-rosa deve ser considerada uma espécie-chave para projetos de restauração ecológica, pois oferece alimento para a fauna e polinizadores.
Além disso deve ser considerada uma ótima produtora de biomassa, por ser uma espécie decídua e por produzir uma florada abundante.
A cássia-rosa é uma ótima opção para a recuperação de matas ciliares.
É classificada como espécie pioneira a secundária inicial.
A espécie não foi avaliada quanto à sua categoria de ameaça (NE).

| CONSERVAÇÃO |
A cássia-rosa é uma espécie apícola, polinizada por abelhas.
Os frutos possuem uma polpa adocicada que atrai a fauna silvestre e também o gado em pastagens.
Os seus frutos servem de alimento para a fauna silvestre, incluíndo cutias (Dasyprocta punctata), pacas (Cuniculus paca), caxinguêles (Sciurus sp.), primatas, veados (Mazama sp.), antas (Tapirus bairdii) e aves como aras-vermelhas (Ara chloroptera).
S
uas flores oferecem alimento para abelhas.

| POLINIZAÇÃO |
A polinização da cássia-rosa é realizada por abelhas, inclusive por abelhas jupará (Melipona compressipes manaosensis).

| DISPERSÃO |
A dispersão de sementes da cássia-rosa é autocórica (por gravidade: barocoria), zoocórica (mamíferos terrestres) e hidrocórica, devido a sua ocorrência frequente junto aos cursos de água.
Os dispersores da cássia-rosa são cutias (Dasyprocta punctata), pacas (Cuniculus paca), caxinguêles (Sciurus sp.), veados (Mazama sp.), antas (Tapirus bairdii), primatas e aves como aras-vermelhas (Ara chloroptera).

| UTILIDADE I |
Trata-se de uma planta medicinal.

| UTILIDADE II |
Os frutos da cassia-rosa são utilizados no artesanato popular.

| MADEIRA |
A madeira da cássia-rosa é moderadamente densa (0,65 a 0,77 g/cm3), muito resistente, medianamente dura, textura fibrosa, de média durabilidade sob condições adversas.
Pode ser usada na construção civil, principalmente em acabamentos internos, carpintaria, serraria, desdobro, forro, móveis rústicos, tabuado, vigas, postes, pequenas pontes, embarcações e cabo para ferramenta pesada.

| NOMES COMUNS|
A espécie possui os seguintes nomes comuns: cássia-grande, cássia-rosa, marimari, acácia, canafístula, fedegoso, marizeiro, mata-pasto, jeneúna, marimari-grande, marimari-preto, marimari-sarro, marimarirana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

15 – 20 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL

UMIDADE DO SOLO

ÚMIDO BEM DRENADO, ÚMIDO ENCHARCADO, SOLO TEMPORARIAMENTE INUNDADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

SOL, MEIA-SOMBRA

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

10 x 10 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

DECÍDUA

TAMANHO DO FRUTO

500 – 600 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO, SEMENTE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, USO COMERCIAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

AGO, SET, OUT

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE

0 – 500, 500 – 1000

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

TOLERÂNCIA AO VENTO

TOLERÂNCIA MODERADA AO VENTO

TOLERÂNCIA À GEADA

NÃO TOLERA GEADAS

TOLERÂNCIA A TERRENOS ÍNGREMES

TOLERA TERRENOS ÍNGREMES

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, PANTANAL

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, PR, SP, RJ, MG, BA, CE, AL, MA, PB, PE, PI, SE, MS, MT, GO, DF, AM, RR, RO, TO, PA, AC, AP

TIPO DE VEGETAÇÃO

FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA DE TERRA FIRME

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

POUCO PREOCUPANTE (LC)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA, SECUNDÁRIA INICIAL

ESTRATO

ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA, AUTOCÓRICA, BAROCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, UNGULADOS, ROEDORES GRANDES

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

CUNICULUS PACA, DASYPROCTA PUNCTATA

POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

FABACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

MODERADAMENTE PESADA ( 0,6 – 0,74 g/cm³)

DAP

ATÉ 40 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FORNECE SUPERFOOD, FRUTO GRANDE ( > 12 mm )

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

PRIMATAS, ROEDORES, UNGULADOS

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA ÁREAS TEMPORARIAMENTE ALAGADAS, ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

DENSIDADE DE SOMBRA

MODERADA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

PRODUTORA DE BIOMASSA, DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE, FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, CRESCIMENTO RÁPIDO

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO

MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

PREVENÇÃO DE EROSÃO

PLANTA PARA PREVENIR EROSÃO

DESCOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO

DESCOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

PRIMATAS, UNGULADOS, ROEDORES

ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO ALTAMENTE NUTRITIVO, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES

FRUTO GRANDE > 12mm

até 60 mm

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FRUTIFICA NA ESTAÇÃO SECA

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICAÇÃO APÓS

6 – 7 ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

SAPAJUS NIGRITUS

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS NIGRITUS, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

SAPAJUS SP

SEMENTE, DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS, FRUTO, ALIMENTO

ROEDORES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA ROEDORES GRANDES, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

DASYPROCTA SP

SEMENTE, DE IMPORTÂNCIA PARA DASYPROCTA, FRUTO, ALIMENTO

CUNICULUS PACA

DE IMPORTÂNCIA PARA CUNICULUS PACA, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

SCIURUS SP

SEMENTE, DE IMPORTÂNCIA PARA SCIURUS, FRUTO, ALIMENTO

UNGULADOS

DE IMPORTÂNCIA PARA UNGULADOS, FRUTO, ALIMENTO, SEMENTE

MAZAMA SP

SEMENTE, DE IMPORTÂNCIA PARA MAZAMA, FRUTO, ALIMENTO

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

AVES GRANDES

SEMENTE, DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

ARARAS

DE IMPORTÂNCIA PARA ARARAS, FRUTO, SEMENTES, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM, TRONCO

FLOR - COR

SALMÃO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR MÉDIA ( 2-6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS ALTERNAS, FOLHAS DELICADAS

FOLHAGEM - COR

VERDE

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), VAGEM

TRONCO - COR

CINZA

TRONCO - ATRIBUTOS

LISO

QUALIDADES

ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM DE FADAS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FLOR, JARDIM-FOLHAGEM, NATURALISTA

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PODA

ACEITA PODA

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

CONSTRUÇÃO CIVIL, ACABAMENTOS INTERNOS, ASSOALHO, CONSTRUÇÃO EXTERNA, CONSTRUÇÃO INTERNA, CONSTRUÇÃO NAVAL, PRODUÇÃO DE CABOS, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PLANTA MEDICINAL

PLANTA MEDICINAL

SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

SERVE PARA SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

PRODUÇÃO DE MUDAS
SEMENTE RECALCITRANTE

SEMENTE PODE SER ARMAZENADA

Gärtnerei

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA

 


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Amazônia – Pantanal

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila – Floresta de Terra Firme
Floresta Ombrófila Mista – Floresta de Terra Firme

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas –  Ceará – Maranhão – Paraíba – Pernambuco – Piauí – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

– NORTE –
Amazonas – Acre – Amapá – Pará – Rondônia – Roraima

 

 


 

 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

 

 

FENOLOGIA

 


 

 

| SUL |
FRUTIFICAÇÃO  |   agosto – outubro

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |   agosto – novembro
FRUTIFICAÇÃO  |  março – setembro

 

 


 

 

 

 

COMO PLANTAR

 


 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

 


 

 |  ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com a TERRA 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurarsegurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes, manter a umidade do solo e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superioi da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são pejuidiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

PRODUÇÃO DE MUDAS

 


 

 

| PRODUÇÃO |
utilize frutos maduros recém-colhidos
utilize recipientes individuais na meia-sombra

| VIABILIDADE |
os frutos podem ser armazenados por longos períodos de tempo

| FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO |
coloque as sementes num recipiente com água muito quentej (jamais fervente! ) e em seguida deixe-las repousando na água por 24 horas para que possam absorver um máximo de água
coloque as sementes que incharam após 24 horas na sementeira ou nos recipientes individuaiis, cobrindo-los com uma fina camada de terra
faça um pequeno corte nas sementes que não incharam e repita o procedimento com a água quente

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
> 60%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
7 a 12 dias com facilitação
7 a 90 dias sem facilitação

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
rápida
40cm após 6 a 7 meses

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sua multiplicação é feita por sementes, que devem ser escarificadas para quebra de dormência e plantadas em solo mantido úmido.
O fruto é bastante lenhoso, devendo ser triturado para a extração das sementes.
Após o plantio a emergência tem início de sete a 60 dias após a semeadura. Se o tratamento de superação de dormência recomendado não for realizado, as sementes apresentam germinação irregular, prolongada em até um ano.
As mudas atingem porte adequado para plantio cerca de nove meses após a semeadura

REFERÊNCIAS

 


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_623643266 – Tananyaa Pithi
shutterstock_1202806807 – NANCY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1202807452 – NANACY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1202807491 – NANCY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1360450955 – NANCY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1360450964 – NANCY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1360553153 – NANCY AYUMI KUNIHIRO
shutterstock_1832928742 – juerginho
shutterstock_2000326460 – petratrollgrafik
shutterstock_2003125478 – Waldemar Manfred Seehagen
shutterstock_2003125487 – Waldemar Manfred Seehagen
shutterstock_2003125496 – Waldemar Manfred Seehagen

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

 

  • Contato
  • Impressum
  • Datenschutz
DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
Copyright 2023 © Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
  • Home
  • Plantfinder
  • Fauna
  • BLOGS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • VÍDEOS
    • PAISAGISMO
    • RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
    • AGROFLORESTA
    • CONSERVAÇÃO DA FAUNA
    • USO COMMERCIAL
    • EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  • Inspiração
  • Edu ambiental
    • MATERIAL DIDÁTICO
    • JOGOS
    • APRENDENDO A ENXERGAR
  • MUDAS
  • Eventos
  • Apoio
  • BIBLIO
    • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • LITERATURA
  • Contato

Anmelden

Passwort vergessen?