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GARCINIA GARDNERIANA

BACUPARI

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BACUPARI  –  GARCINIA GARDNERIANA (PLANCH & TRIANA) ZAPPI



 

| PAISAGISMO |
O bacupari é uma bela árvore ou arbusto perenifólio com 5 a 15 metros de altura.
O tronco atinge um diâmetro de 10 a 20 cm.
Produz deliciosos frutos de polpa doce e suculenta.
A copa é ampla, densa e piramidal a globosa.
O tronco é reto, raramente apresentando fuste, com casca cinzenta e rugosa.
A árvore possui um belo efeito ornamental, principalmente por sua copa piramidal, com seus frutos amarelos vivos contrastando com a folhagem verde-escura.
Pode ser usada para sombrear alamedas, avenidas e ruas, e na arborização de parques e jardins.
A espécie é frequentemente cultivada em pomares domésticos.
O bacuparí é uma planta de crescimento lento.

| REQUERIMENTOS |
O bacupari tolera todos os solos, podendo ser plantado tanto em solos pobres como em solos férteis.
Aceita também o plantio em solos arenosos.
Pode ser plantada na meia-sombra e a pleno sol.
Se  desenvolve com todo esplendor na meia-sombra em solos férteis, úmidos bem drenados, com muito material orgânico.

| MANUTENÇÃO |
Requer moderada manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á área da copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Somente a retirada dos frutos caídos dá um pouco de trabalho.
Necessita de um bom recobrimento do solo (material orgânico e plantas de recobrimento baixas) ao seu redor para manter a umidade do solo e prover boas condições para microorganismos produtores de nutrientes.

| FRUTOS E SEMENTES |
O fruto do bacupari é uma drupa amarela ou alaranjada, de casca lisa e macia, variando de globosos a elipsóides, medindo até 5 cm de comprimento e cerca de 3 cm de diâmetro.
A polpa é branca.
Cada fruto contêm uma ou duas sementes.
As sementes são grandes, elípticas, de coloração castanha com listras longitudinais, medindo até 33 mm de comprimento por até 15 mm de largura.
Começa a frutificar cerca 5 anos após o plantio.
Algumas observações apontam que a frutificação do bacupari é bianual, ocorrendo em intervalos de 2 anos.

| COMESTIBILIDADE |
Os saborosos frutos são comestíveis, podendo ser consumidos in natura, na forma de sucos, geléias, doces ou sorvetes.
Somente a polpa deve ser consumida, pois a casca possui sabor amargo

| OCORRÊNCIA NATURAL |
Trata-se de uma espécie nativa do Brasil, de ocorrência natural em todas as regiões, com forte presença na Mata Atlântica.
Ocorre naturalmente na meia-sombra dos subbosques de florestas.
Pode ser encontrado nas florestas de terra firme, em matas de galeria, próximos a rios que descem das montanhas da Mata Atlântica e nesse ambiente está bem distribuída em formações primárias, em clareiras e nas restingas litorâneas.
Na região sudeste a planta avança pelo interior e chega ao Pantanal onde aparece com frequência nas bordas de matas.
Tolera inundações temporárias.
Tolera geadas até -3°C.

| RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
O bacuparí não deve faltar em projetos de recomposição florestal, sendo espécie-chave para a alimentação da fauna, pois seus frutos alimentam diversos animais, inclusive muitos animais de grande porte.
Além disso sua floração abundante é de importância para polinizadores.
Floresce na estação seca, época de escassez natural de água e alimento.
O bacupari é uma espécie com potencial apícola, produzindo pólen e néctar.
A espécie é dióica, sendo necessário plantar um mínimo de 4 mudas com uma certa proximidade para garantir que a planta possa se reproduzir.
Com 4 a 6 mudas, é relativamente alta a probabilidade de que haverá plantas femininas e masculinas dentro do ecossistema.
É classificada como pioneira, secundária inicial ou secundária tardia.
A espécie não foi avaliada quanto ao seu status de conservação (NE).

| CONSERVAÇÃO |
Suas flores são melíferas e de importância para polinizadores como por exemplo abelhas.
Os frutos do bacupari possuem polpa suculenta e doce, servindo de alimento para muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), bugios-marrons (Alouatta guariba), macacos-prego (Sapajus nigritus), cutias-marrons (Dasyprocta azarae), antas (Tapirus terrestris), pacus (Colossama mitrei), jacutingas (Aburria jacutinga), sabiás (Turdus spp.) e sanhaços (Thraupis spp.).

 



–  ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE BACURIS  –
JACUTINGAS | MACACOS-PREGO | BUGIOS-MARRONS | ANTAS | MURIQUIS-DO-SUL


 

| POLINIZAÇÃO |
A polinização do bacupari é realizada por abelhas e diversos insetos.

| DISPERSÃO |
Zoocórica.

| DISPERSORES |
Os dispersores do bacupari são: muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), bugios-marrons (Alouatta guariba), macacos-prego (Sapajus nigritus), cutias-marrons (Dasyprocta azarae), antas (Tapirus terrestris), pacus (Colossama mitrei), jacutingas (Aburria jacutinga), sabiás (Turdus spp.) e  sanhaços (Thraupis spp.).

| UTILIDADE I |
Trara-se de uma espécie medicinal.

| MADEIRA |
A madeira é macia ao tato, moderadamente pesada, moderadamente durável em condições naturais, de cerne marrom ou beige.
A madeira do bacupari é usada para mourão de cerca, esteios e cabos de ferramenta.

| AGROFLORESTAS |
O bacupari é uma excelente opção na composição e enriquecimento de agroflorestas, sendo uma árvore produtora de frutos, espécie apícola, de madeira que pode ser utilizada para a construção de cercas, esteios e cabos de ferramentas e sendo muito apreciada pela fauna.

| NOMES COMUNS|
A espécie possui os seguintes nomes comuns: bacupari, bacopari, bacoparé, mangostão-amarelo, cupari ou abiu-do-mato.

 

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ARBUSTO/ÁRVORE

ALTURA

10 – 15 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL, MEIA-SOMBRA

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM

MEIA-SOMBRA

BEST

MEIA-SOMBRA, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA

MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

7 X 7 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

LENTA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

PERENIFÓLIA

TAMANHO DA SEMENTE

20 – 30 mm

TAMANHO DO FRUTO

FRUTO GRANDE >12 mm, 30 – 50 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

COMESTIBILIDADE

FRUTO

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMERCIAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA, APÍCOLA, MEDICINAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

JUL, AGO, SET

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

JAN, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

JAN, FEV, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
TOLERÂNCIA À GEADA

TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3°C

TOLERÂNCIA À INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

TOLERA INUNDAÇÃO TEMPORÁRIA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, AMAZÔNIA, CAATINGA, PAMPA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, PE, MS, MT, GO, RR, PA, AC

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL, NORDESTE, SUDESTE, SUDOESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, RESTINGA, FLORESTA DE TERRA FIRME

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

PIONEIRA, SECUNDÁRIA INICIAL, SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ZOOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS

PRIMATAS, PRIMATAS GRANDES, UNGULADOS, ROEDORES GRANDES, AVIFAUNA, AVES GRANDES, ICTIOFAUNA

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL

ABBURRIA JACUTINGA, ALOUATTA GUARIBA, BRACHYTELES ARACHNOIDES, DASYPROCTA AZARAE, ICTIOFAUNA, SAPAJUS NIGRITUS, TAPIRUS TERRESTRIS

POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

CLUSIACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA

MODERADAMENTE PESADA ( 0,6 – 0,74 g/cm³)

DAP

ATÉ 20 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ALIMENTO, FRUTO GRANDE ( > 12 mm ), FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS, FORNECE ÁGUA

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

INSETOS, ABELHAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES

AVES, PRIMATAS, ROEDORES, UNGULADOS, ICTIOFAUNA

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA ÁREAS BEM DRENADAS NÃO ALAGÁVEIS, ADEQUADA PARA ÁREAS TEMPORARIAMENTE ALAGADAS, ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

IMPORTANTE PARA A FAUNA AQUÁTICA

FORNECEDORA DE ALIMENTO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ALIMENTO PARA A FAUNA

FRUTOS

ÁGUA PARA A FAUNA

FRUTO SUCULENTO

SUPERFOOD ANIMAL

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE, FRUTO CONSUMIDO POR MUITAS ESPÉCIES, FRUTO GRANDE SUCULENTO > 30mm

FRUTO GRANDE > 12mm

até 30 mm

FRUTO SUCULENTO

FRUTO SUCULENTO

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO ABUNDANTE

FRUTIFICAÇÃO APÓS

4 – 5 ANOS

FRUTIFICAÇÃO JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

FRUTIFICA JÁ NOS 5 PRIMEIROS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

PRIMATAS GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ALOUATTA GUARIBA

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA GUARIBA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ALOUATTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA ALOUATTA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

BRACHYTELES ARACHNOIDES

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES ARACHNOIDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

BRACHYTELES SP

DE IMPORTÂNCIA PARA BRACHYTELES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SAPAJUS NIGRITUS

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS NIGRITUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

SAPAJUS SP

DE IMPORTÂNCIA PARA SAPAJUS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ROEDORES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA ROEDORES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

DASYPROCTA AZARAE

DE IMPORTÂNCIA PARA DASYPROCTA AZARAE, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

DASYPROCTA SP

DE IMPORTÂNCIA PARA DASYPROCTA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

UNGULADOS

DE IMPORTÂNCIA PARA UNGULADOS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

TAPIRUS TERRESTRIS

DE IMPORTÂNCIA PARA TAPIRUS TERRESTRIS, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVIFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

AVES GRANDES

DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ABBURRIA JACUTINGA

DE IMPORTÂNCIA PARA ABBURRIA JACUTINGA, FRUTO, ALIMENTO, ÁGUA

ICTIOFAUNA

DE IMPORTÂNCIA PARA A ICTIOFAUNA, FRUTO, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

FOLHAGEM, FRUTO

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FRUTO - COR

AMARELO

FRUTO – ATRIBUTOS

FRUTO GRANDE ( > 12 mm )

TRONCO - COR

CINZA

QUALIDADES

MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

JARDIM DE FADAS, JARDIM DE PLANTAS MEDICINAIS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-POMAR, NATURALISTA, TROPICAL

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PODA

ACEITA PODA

POMAR

PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FRUTOS

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

FRUTOS ATRATIVOS PARA PÁSSAROS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FRUTOS

USO COMMERCIAL
REGENERAÇÃO DO SOLO

DESCOMPACTADORA NA PROFUNDIDADE, MELHORAMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

Gärtnerei

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

OCORRÊNCIA


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Amazônia – Pampa

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila
Restinga – Floresta de Terra Firme

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUL –
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais  – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas –  Ceará – Pernambuco

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás

– NORTE –
Amazonas – Acre – Pará – Roraima

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

FENOLOGIA


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |  julho – setembro
FRUTIFICAÇÃO  |   novembro – janeiro

| SUDESTE |
FRUTIFICAÇÃO  |  novembro – fevereiro

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMO PLANTAR E CUIDAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. A arte consiste em plantar cada espécie no local adequado, o qual ofereçe as condições edafo-climáticas que permitem um bom desenvolvimento da planta.
É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida para as plantas já desde o início.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados.
A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.
Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida.
Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor.
A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta.
Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento.
A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.
Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida.
Tome cuidado para não afundar o colo da  planta.
Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar.
Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes!
Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.
Tente criar um círculo de 1m de diâmetro.
Compacte com as mãos delicadamente (não utilize os pés!).
Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.
Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.
Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos.
Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.
Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.
Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude.
Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem.
Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ).
Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água.
Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo.
Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!
Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra.
Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.
Existem duas maneiras de recobrir o solo.
A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda.
Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.
Quanto mais picotado, mais rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes.
Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.
Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores.
Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.
Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira.
Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas.
Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.
A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração.
Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo.
Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio.
Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.
Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são pejuidiciais para as plantas.
Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta.
E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

PODA

Tente evitar podas, pois cada ferida enfraqueçe a planta e cria possíveis portais para a entrada de patógenos.
Tente sempre escolher espécies adaptadas ao local de plantio em termos de altura e largura.
Desta maneira você evitará ter de fazer podas
Escolha espécies com um tamanho final que corresponde às dimensões do local.
Desta maneira você evitará ter de fazer podas, destruíndo a beleza da arquitetura natural da espécie.
Além disso as podas sempre colocam em risco a saúde das plantas, já que os cortes acabam criando possíveis locais de entrada de agentes patógenos.
E afinal todo ser devería ganhar a possibilidade de se desenvolver com todo esplendor  de acordo com todos os seus potenciais, dons e sabedoría sem ser mutilado.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS

 


 

 

| PRODUÇÃO |
utilize frutos maduros recém-colhidos
utilize recipientes individuais na meia-sombra

| VIABILIDADE |
as sementes são recalcitrantes

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
alta | > 80%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO |
25 a 80 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
lenta
40cm após 15 meses

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com
shutterstock_614234204 – Jobz Fotografia
shutterstock_614234171 – Jobz Fotografia
shutterstock_1207674586 – mizy
shutterstock_1582032970 – Wagner Campelo
shutterstock_2068118885 – Mario Andreoli

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DOE AGORA
CONTATO

Atlantic Rainforest Rescue Alliance e.V.
Pregizerstr.11
72127 Kusterdingen
Alemanha

Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
Freistellungsbescheid nach § 60a Abs. 1 AO über die gesonderte Feststellung der Einhaltung der satzungsmäßigen Voraussetzungen nach den §§ 51, 59, 60 und 61
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