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Restauração ecológica

TABEBUIA ROSEOALBA

IPÊ-BRANCO

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ADAPTABILIDADE
OCORRÊNCIA NATURAL
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
REGENERAÇÃO DE SOLO
CONSERVAÇÃO DA FAUNA
ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PAISAGISMO - VISUAL
PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS E PALUDOSAS
USO COMMERCIAL
DIFICULDADES
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE - POR ESTADO
PRODUTORES DE MUDAS DA ESPÉCIE
FORNECEDORES DE SEMENTES
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  • REFERÊNCIAS

 

IPÊ-BRANCO
TABEBUIA ROSEOALBA (RIDL.) SANDWITH



 

|  PAISAGISMO |
O ipê-branco é uma árvore decídua de 7 a 20 m de altura.
O DAP chega a medir 30 a  50 cm.
Trata-se de uma árvore muito ornamental de florada branca ou rosada exuberante e folhagem verde-azulada.
É muito utilizada para a arborização urbanade ruas, casas de campo e jardins espaçosos.
Sua florada ocorre no inverno, justamente quando a árvore perde suas folhas, destacando ainda mais todo o esplendor das suas flores
Pode florescer mais de uma vez por ano.
É de grande importância para o suprimento da fauna por florir na estação seca, época de escassez natural de alimento e água.
Por esta razão o ipê-branco representa uma excelente opção para atrair a avifauna, inclusive beija-flores.
É uma planta de crescimento rápido.

FRUTOS E SEMENTES |
Suas sementes medem de 1 a 2 cm.

REQUERIMENTOS |
O ipê-branco deve ser plantado a sol pleno.
Tolera todos os solos, inclusive os pedregosos.
No entanto se desenvolve melhor em solos férteis e úmidos, contendo muita matéria orgânica.

MANUTENÇÃO |
É uma planta de fácil cultivo. que requer moderada manutenção.
Dá um pouco de trabalho em áreas urbanas, onde flores e folhas caídas precisam ser retiradas.
É recomendável adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo com 2 cm do material orgânico na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura .
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira. Em áreas onde a deposição de material não é possível, utilize adubo líquido.

OCORRÊNCIA NATURAL |
Ocorre naturalmente em florestas estacionais deciduais e áreas abertas de cerrado.
Prefere solos bem drenados.

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA |
O ipê-branco não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Trata-se uma espécie-chave para o suprimento da fauna.
Suas flores oferecem néctar para polinizadores e alimento para a fauna.
Floresce na estação seca, época de escassez natural de água e alimentos.
É também uma excelente produtora de biomassa, por ser uma espécie decídua e produzir florada abundante.
É classificada como espécie secundária tardia.
Seu status de conservação  ainda não foi avaliado (NE).

CONSERVAÇÃO |
Suas flores oferecem alimento para abelhas, beija-flores e diversas espécies de aves.

POLINIZAÇÃO |
nsetos, abelhas e beija-flores.

DISPERSÃO |
Anemocórica.

UTILIDADE II |
A espécie é apícola.

MADEIRA |
Sua madeira moderadamente pesada é primariamente utilizada para a  construção vivil e acabamentos internos.

NOMES |
É também chamado de pau-d´arco.

 

 

 

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ÁRVORE

ALTURA

15 – 20 m

SOLO

TODOS OS SOLOS, FÉRTIL, POBRE, RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, ARENOSO, PEDREGOSO

UMIDADE DO SOLO

SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE

SOL

BEST

SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, BEM DRENADO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO

10 x 10 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR

DECÍDUA

TAMANHO DA SEMENTE

13 – 15 mm

CICLO DE VIDA

PERENE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL

QUALIDADES

ORNAMENTAL

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL

AGO, SET

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL

OUT, NOV, DEZ

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE

AGO, SET, OUT

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE

OUT, NOV, DEZ

ADAPTABILIDADE
TOLERÂNCIA À SECA

TOLERA SECA

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA

MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, MA, PB, PE, PI, SE, RN, MS, MT, GO, DF, TO, PA

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO

CENTRO, NORDESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO

CERRADO, FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, CARRASCO

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO

NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCESSIONAL

SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO

ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO

ANEMOCÓRICA

POLINIZADORES

AVES, BEIJA-FLORES, BORBOLETAS

FAMÍLIA BOTÂNICA

BIGNONIACEAE

DAP

ATÉ 50 cm

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA

FORNECE ÁGUA

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES

AVES, BEIJA-FLORES

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA

DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE

FIXADORA DE NITROGÊNIO

NÃO FIXA NITROGÊNIO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA

FORNECEDORA DE ALIMENTO, FORNECEDORA DE ÁGUA

ALIMENTO PARA A FAUNA

FLORES, NÉCTAR

ÁGUA PARA A FAUNA

FLORES, FLORES GRANDES

ABRIGO PARA FAUNA

ÁRVORE POLEIRO

SUPERFOOD ANIMAL

GRANDE QUANTIA DE FLORES GRANDES

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS

FLORESCE TODOS OS ANOS

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
AVIFAUNA

FLOR, NÉCTAR

AVES GRANDES

FLOR

BEIJA-FLOR

DE IMPORTÂNCIA PARA BEIJA-FLORES, FLOR, NÉCTAR, ALIMENTO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL

TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM

MANUTENÇÃO

MODERADA

FLOR - COR

BRANCO, ROSA CLARO

FLOR - ATRIBUTOS

FLOR GRANDE ( > 6 cm ), FORMATO SINO

FOLHAGEM - ATRIBUTOS

FOLHAS NORMAIS

FOLHAGEM - COR

VERDE AZULADO

TRONCO - COR

CINZA

QUALIDADES

ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM

ESPAÇO ZEN, JARDIM DE FADAS, JARDIM FLORESTA, JARDIM PARA CRIANÇAS, JARDIM PRÓ-POLINIZADOR, JARDIM-FLOR, NATURALISTA, TROPICAL, WATER GARDEN

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE

TETO – ÁRVORE

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PODA

ACEITA PODA

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE

FLORES, POLEIRO

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES

FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

FLORES ATRATIVAS PARA PÁSSAROS, PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PLANTA PARA ATRAIR BEIJA-FLOR

PLANTA PARA ATRAIR BEIJA-FLOR

PLANTA PARA ATRAIR BORBOLETAS

PLANTA PARA BORBOLETAS

PAISAGISMO URBANO

ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA

FLORES, POLEIRO

SOMBREAMENTO DE RUAS

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE RUAS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA

ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO

ACABAMENTOS INTERNOS

REGENERAÇÃO DO SOLO

PROVEDORA DE BIOMASSA

SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

SERVE PARA SOMBREAMENTO DE PASTAGENS

DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES
MUDA DISPONÍVEL

MUDA DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

SEMENTE DISPONÍVEL

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA

São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA

Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA

Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

FORNECEDORES DE SEMENTES
SP - SÍTIO DA MATA

Tietê (SP) | Tel.(15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

More
ESPÉCIE AMEAÇADA

NÃO AVALIADA ( NE )

Gärtnerei

PARANÁ - FLORA LONDRINA

FLORA LONDRINA

Tel. (43) 3336-2414    sac@floralondrina.com.br    www.floralondrina.com.br    Estrada do Limoeiro, km 9    Fazenda Nata    Limoeiro    Londrina/PR

SÃO PAULO - INSTITUTO REFLORESTA

INSTITUTO REFLORESTA

Tel: (11) 2574-1626     contato@refloresta.org.br    www.refloresta.org.br     R. Cerro Corá,  550 - 2º andar/sala 18     Vila Romana     São Paulo (SP)    CEP 05061-100

SÃO PAULO - SÍTIO DA MATA

SÍTIO DA MATA

Tel. (15) 3285-1651 | (15) 3282-6759    faleconosco@sitiodamata.com.br    www.sitiodamata.com.br    R. Ten. Gelás, 939    Centro -Tietê    SP   18530-000

OCORRÊNCIA

 


 

 

 

 


 

 

| BIOMA |
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga

| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Cerrado – Carrasco – Floresta Estacional Decidual

 

| DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA |

– SUDESTE –
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais – Espírito Santo

– NORDESTE –
Bahia – Alagoas – Ceará – Maranhão – Paraíba – Pernambuco – Piauí – Rio Grande do Norte – Sergipe

– CENTRO-OESTE –
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

– NORTE –
Pará – Tocantins

 

 


 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

 

 

 

 

FENOLOGIA

 


 

 

| SUL |
FLORAÇÃO  |   agosto – setembro
FRUTIFICAÇÃO  |  outubro – dezembro

| SUDESTE |
FLORAÇÃO  |  agosto – outubro
FRUTIFICAÇÃO  |  outubro – dezembro

 

 


 

 

 

COMP PLANTAR

 


 

 

| INTRODUÇÃO |

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. A arte consiste em plantar cada espécie no local adequado, o qual ofereçe as condições edafo-climáticas que permitem um bom desenvolvimento da planta.

É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida para as plantas já desde o início.

 


 

| ABRIR O BERÇO |

Abrir um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

 


 

| PREPARO DA TERRA |

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

 


 

| O PLANTIO |

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

 


 

| IMPLEMETAÇÃO DE MEDIDAS ANTI-EROSIVAS E SISTEMAS DE DRENAGEM |

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

 


 

| REGA |

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

 


 

| RECOBRIMENTO DO SOLO |

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.

Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superior da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.

Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são prejuidiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aqueçem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraqueçem as plantas.

 


 

| E O MAIS IMPORTANTE |

Faça tudo isto com amor, carinho e alegria.

 

 

 

 

 

 

PRODUÇÃO DE MUDAS

 


 

 

| PRODUÇÃO |
utilizar frutos maduros recém-colhidos
recipiente individual ou sementeira no sol
utilizar substrato organo-arenoso (70% de terra fértil com muita matéria orgânica e 30% de areia)

| VIABILIDADE |
sementes são recalcitrantes

| FACILITAÇÃO DE GERMINAÇÃO |
não há necessidade

| TAXA DE GERMINAÇÃO |
moderada 40 – 60%

| TEMPO DE GERMINAÇÃO <
8 – 18 dias

| VELOCIDADE DE CRESCIMENTO |
moderada a rápida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 


 

 

| IMAGENS |
www.shutterstock.com

| IMAGEM PRINCIPAL |
shutterstock_1539766163 – Alf Ribeiro

| OUTRAS IMAGENS |
shutterstock_1503433901 – Ira Gallo
shutterstock_1538782700 – Alf Ribeiro
shutterstock_1539766169 – Alf Ribeiro
shutterstock_1631948527 – Ira Gallo
shutterstock_1934964023 – wilton mitsuo miwa
shutterstock_1539766166 – Alf Ribeiro

| IMAGENS DOS ANIMAIS |
vide perfil da espécie animal

 

 

| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
vide menu biblio


 

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72127 Kusterdingen
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Tel.: +49 163 718 9636
Email: atlanticrainforestrescue@posteo.de
Site: www.atlantic-rainforest-rescue.org

DOAÇÕES
Atlantic Rainforest Rescue Alliance
IBAN DE77 8306 5408 0004 1458 95
BIC GENODEF1SLR
Banco: Deutsche Skatbank

 
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